Estudo dirigido
Sistemas de combate às Plantas Daninhas
(p. 108 a 148 (DEUBER,
R. Ciência das plantas daninhas: Fundamentos. 1ª ed., v. 1,
Jaboticabal: FUNEP,
1992. 431p. Cap. 4: Métodos de Controle das Plantas Daninhas.)
1. O que é manejo
integrado?
2. Qual o órgão
público encarregado da fiscalização fitossanitária nas alfândegas?
3. Como se comportam
as diferentes espécies daninhas frente à monda?
4. Qual o rendimento
da capina manual?
5. Qual a estratégia
de combate a ervas perenes com tração mecanizada?
6. Como se comportam
dicotiledôneas e poáceas quanto ao controle mecânico posterior à
semeadura/plantio?
7. O que caracteriza
os métodos de controle estudados até aqui?
8. No que se baseia a
eficiência do sistema pré-germinado ou de transplante de mudas no
arroz irrigado? Aponte
espécies susceptíveis e tolerantes a estes sistemas.
9. Aponte os meios
pelos quais as coberturas vivas/mortas exercem o controle de plantas
daninhas.
10. Aponte outro
exemplo de controle cultural além do espaçamento e densidade.
11. Qual o método de
controle biológico mais antigo ainda hoje utilizado?
12. Qual o principal
problema no emprego de métodos de controle biológico sobre plantas
daninhas?
13. Em que tipo de
situação o controle biológico pode ser efetivo e apresentar sucesso?
14. Qual seria uma boa
estratégia para encontrar um inimigo natural que pudesse ser
empregado no controle
biológico de uma planta daninha?
15. Dentre as
vantagens do controle químico, qual a mais expressiva?
16. Qual a razão de
aplicar herbicidas em PPI?
17. Apresente duas
razões pelas quais a aplicação PRE deve ser o mais breve possível após
a semeadura?
18. Os herbicidas
aplicados em PRE tem suas doses dimensionadas de acordo com a
cultura, as ervas
presentes, mas também as características físico-químicas dos solos.
Quais características
físico-químicas dos solos mais importantes para a escolha da dose
mais eficaz?
19. A maioria dos
herbicidas utilizados hoje são aplicados em PPI, PRE ou POS?
20. Nos herbicidas aplicados
em POS, o que determina a dose?