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METODOLOGIA

Conversão de arquivos

A conversão de arquivos foi realizada com o objetivo de importar um arquivo imagem em outro formato para o formato *.IMG - formato este, reconhecido e usado pelo Software de processamento de imagens e Geoprocessamento Idrisi For Windows v. 2.01. A essas imagens foram associados arquivos documento, com informações da formatação dos mesmos, com extensão *.DOC. Os formatos de imagem importados para Idrisi foram *.TIFF.
No formato *.IMG, as imagens foram armazenadas no Idrisi como uma coleção de códigos de atributo numérico dispostos em formato raster, ou seja, os valores de atributo representam pixels. Estes foram associados a uma resolução espacial definida (30m) , no qual os atributos de regiões numeradas (ou vetores) foram listados. No Idrisi, os arquivos de valores de atributo foram associados com um arquivo de definição geográfica que registra, como uma imagem, as localidades de cada região; a partir desses dois arquivos foi construída uma imagem raster.
O arquivo formato *.TIFF, é um arquivo raster normalmente utilizado, desenvolvido pela Aldus Corporation. Existem 32 formatos *.TIFF que foram submetidos a cinco revisões. Em conseqüência, virtualmente nenhum programa pode ler ou escrever todos os formatos *.TIFF. No Idrisi o módulo TIFIDRIS lê algumas das variantes mais importantes.
Cada órbita ponto, bandas espectrais 3, 4 e 5 nos formatos *.TIFF foram importados para o formato *.IMG.
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Composição falsa cor

Composições falsa cor, são imagens coloridas produzidas a partir de três imagens independentes em padrões de cinza. São chamadas de composições falsa cor sempre que contiverem informação espectral fora do intervalo sensível ao olho humano. Essas foram obtidas associando-se 3 bandas de imagem (5,4,3), a cada uma das três cores básicas: vermelho, verde e azul respectivamente. O Idrisi sobrepõe as bandas com suas respectivas cores, obtendo-se assim, uma imagem colorida (falsa-cor). Os diferentes níveis de cada cor vão de 0 a 255 tons, onde 0,0,0 corresponde ao preto e 255, 255, 255 corresponde ao branco.
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Georreferência

A reamostragem foi o procedimento utilizado para georreferenciar espacialmente as imagens de trabalho à sua posição conhecida do terreno. Esse procedimento foi usado para registrar uma imagem aos sistemas de coordenadas de referência universalmente reconhecido, como Coordenadas Geográficas ou Universal Transversa de Mercator (UTM).
Com esta metodologia, podemos em primeiro lugar, monitorar e reduzir o erro de posição inevitavelmente introduzido durante qualquer processo de reamostragem. Uma imagem pré-georreferenciada apresenta um erro de posição que nem sempre está documentado e que pode ser maior do que o erro cometido pelo técnico. E em segundo lugar, é possível escolher um sistema de referência para o qual a imagem será transformada.
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Digitalização das cartas da DSG
Efetuou-se a digitalização das Cartas da DSG, escala 1:250.000, das entidades como Rede Viária, Rede de Drenagem, Malhas de Coordenadas UTM e Limites urbanos. O Software utilizado para a digitalização foi o MicroStation. O passo inicial consistiu em referenciar as cartas no sistema UTM, onde introduziu-se coordenadas de pontos de apoio (4), na janela de digitalização, e na seqüência a digitalização propriamente dita.
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Corte de Imagem
Considerando o objetivo do produto final (carta-imagem), produzido com as dimensões e escala determinados pelas cartas topográficas da DSG acima mencionadas, em escala 1:250.000, houve necessidade de articular as imagens órbitas-ponto, que recobrem uma área maior que as das cartas, pois muitas delas não foram individualmente suficientes para recobrir a carta, como pode ser observada na Figura. Desta forma, houve a necessidade de articular cada carta-imagem produzida, de modo a obter os cortes de imagem para a sua montagem.

Conforme descrito na figura, utilizou-se para a elaboração das cartas-imagem utilizadas no Inventário Florestal Contínuo do Rio Grande do Sul, cortes de 1 a 4 imagens para cada carta.
Para os cortes das imagens, efetuados pelo módulo window do Idrisi for Windows, foram necessários os valores das coordenadas limites da carta.

A transformação de coordenadas geográficas para coordenadas UTM, foi realizada no software SITER, a partir do menu cálculos geodésicos, onde define-se, conforme a carta topográfica, o elipsóide de referência, digitando na entrada de dados, as coordenadas E e N para cada canto da carta.
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Articulação e impressão das cartas-imagem
O processo foi realizado no software Idrisi for windows, através do módulo Reformat-Concat. A partir dos cortes das imagens, realizado de acordo as coordenadas limites das cartas topográficas em coordenadas UTM, procedeu-se a montagem das 29 cartas-imagem na escala 1:250.000.
Assim, realizou-se a composição das cartas-imagem sobre a imagem georreferenciada em formato de carta, em escala 1:250.000, adicionando-se camadas com outras informações e componentes a integrar a carta-imagem. Nesta etapa, foi adicionado sobre a imagem base, através da Barra Map Components, uma grade (Grid) com as linhas e colunas referenciando as coordenadas UTM da mesma, a rede viária e drenagem, também foi incluído a seta de orientação-norte, referenciando a posição da carta-imagem. Através do Composer foi adicionado as informações de identificação da carta, a escala, e os valores de coordenadas E e N sob as linhas da grade anteriormente inseridas.
Após, foram realizadas as impressões do material cartográfico produzido, objetivando a utilização desse material para as etapas dos trabalhos, desde o planejamento das alocações das unidades amostrais para o inventário florestal, como também para a confirmação à campo dos padrões de resposta espectral das imagens para utilização na classificação dos temas de interesse do Inventário Florestal. As cartas-imagem foram impressas com os componentes de mapa citados anteriormente.

Clique aqui para visualizar a articulação das cartas da DSG, correspondendo às cartas-imagem e ao Mapa de Uso da Terra (Classificação).
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.
Classificação digital das imagens

Conforme FUCHS (1986), o levantamento do uso da terra em uma determinada região torna-se de interesse fundamental para a compreensão dos padrões de organização do espaço, e este nunca é permanente.
Assim, a classificação das Cartas-imagem que abrangem a área do Estado do Rio Grande do Sul, foi realizada em função dos temas objetivados pelo Inventário Florestal Contínuo do Estado.

Os temas levantados foram:

Florestas de Pinus, Florestas de Eucalipto;
Florestas de Acácia, Florestas Nativas;
Capoeiras;
Áreas de campos/pastagens;
Áreas urbanas;
Áreas de Banhado;
Agricultura;
Solo exposto;
Afloramento de rochas;
Dunas;
Água;
outros possíveis de classificar com o material utilizado.

Estes temas foram classificados quanto ao seu padrão de resposta espectral. Para isso, foi utilizada a Classificação Digital supervisionada, no módulo do Idrisi, no qual é identificado os diferentes agrupamentos de dados, criando as áreas de treinamento através da delimitação de polígonos sobre os agrupamentos, e definido uma assinatura espectral para cada categoria ou tema conhecido.
A etapa seguinte de classificação propriamente dita, foi realizada pelo aplicativo, que atribui a cada Píxel (elemento de resolução) da imagem, à assinatura anteriormente criada que mais se parece com ele.

Os valores de cada Píxel da imagem, em cada uma das bandas utilizadas na classificação, são comparados às assinaturas criadas, como se fossem uma única assinatura.
Desta forma são classificados na categoria ou tema que mais se assemelham. Nos trabalhos de coleta por polígonos das assinaturas, foram utilizadas a composição 3/4/5 (B/G/R), e na classificação foram utilizadas as bandas 3, 4 e 5, que possuem as informações registradas correspondentes da imagem.
Conforme PINTO (1991), a utilização de imagens orbitais obtidas através do Landsat e de outros satélites, tem se intensificado na medida em que suas potencialidades em diferentes aplicações temáticas tem sido demonstradas, e resultados concretos tem sido alcançados. Os melhores resultados tem sido encontrados na discriminação de alvos que ocorrem na superfície, para mapeamentos e monitoramento ambiental, destacando-se as imagens orbitais pelas suas características espectrais e pela sua repetitividade.
Também fez parte desta etapa a reambulação, para a confirmação dos padrões de resposta espectral dos temas classificados nas imagens, coletando-se informações à campo, utilizando-se do material cartográfico já elaborado (carta-imagem), também de uma tabela para coleta de informações, e informações do GPS, estas, utilizadas principalmente na confirmação das coordenadas do local amostrado, e na orientação como auxilio para a sua localização.

Veja aqui as características das bandas espectrais do Satélite Landsat -5 sensor TM.
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Processamento dos pontos amostrais

Visando atender a exigência da amostragem sistemática de cobrir de forma equânime as áreas florestais do Rio Grande do Sul, distribuindo a intensidade de amostragem calculada, surgiu a necessidade de desenvolver uma metodologia que elaborasse o modelo sistemático capaz de distribuir as unidades amostrais sobre a população, gerasse automaticamente as coordenadas de cada ponto e indicasse os pontos que incidiam sobre florestas nativas e os pontos que incidiam sobre florestas plantadas.
Para obter esta rede de pontos georreferenciados, desenvolveu-se um sistema específico a partir do aplicativo Delphi, onde introduziu-se as informações de coordenadas dos limites da carta, o incremento e o identificador a ser gerado, sendo a origem das coordenadas no datum horizontal SAD-69 (South Americam Datum) e a quilometragem UTM, a partir do Equador e Meridiano 51° W. GR. Com isto criou-se um conjunto de coordenadas com estrutura: x, y e z, representando as coordenadas Oeste, Norte e o identificador de cada ponto respectivamente, o qual foram exportados para o Idrisi for Windows no formato .vec.
Após repetidas simulações aplicadas sobre as 29 cartas topográficas, considerando uma margem de erro decorrente da defasagem temporal das imagens, constatou-se que a intensidade de amostragem calculada para florestas nativas era contemplada com a aplicação de uma rede sistemática de 10 km x 10 km, para a qual o sistema indicou a incidência de 557. Já para as florestas plantadas, verificou-se que a rede sistemática de 2,5 km x 2,5 km era a mais adequada, pois indicava a incidência de 403 pontos sobre reflorestamentos.

Assim, foram listadas as coordenadas dos pontos a serem amostrados em cada carta pelas equipes de coleta de dados.
Esse procedimento foi executado para as 29 cartas topográficas, onde levantou-se 403 pontos amostrais para as florestas plantadas e 557 pontos amostrais para as florestas naturais.
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Dados de uso da terra por cartas e bacias hidrográficas

Para atender tal meta, fez-se necessário o uso de informações da Rede Hidrográfica da base cartográfica analógica da Secretaria de Agricultura e Abastecimento - DACC, em escala 1:700.000, a qual foi digitalizada em mesa e exportado para o formato .DXF, com posterior importação no software Idrisi, transformando-o em arquivo .VEC. Na sequência, executou-se a georreferência e a sobreposição destes limites, no material cartográfico já elaborado, ou seja, as classificações digitais

As Regiões Hidrográficas consideradas foram:

(U) Região Hidrográfica do Uruguai
(G) Região Hidrográfica do Guaíba
(L) Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas

Legenda Bacia Hidrográfica:
U10 Apuaé - Inhandaua
U20 Passo Fundo - Várzea
U30 Turvo - Santa Rosa - Santo Cristo
U40 Ijuí - Piratinim - Icamaquã
U50 Ibicuí
U60 Quaraí
U70 Santa Maria
U80 Negro
G10 Gravataí
G20 Sinos
G30 Caí
G40 Taquari - Antas
G50 Alto Jacuí
G60 Vacacaí - Vacacaí Mirim
G70 Baixo Jacuí - Pardo
G80 Guaíba
L10 Tramandaí
L20 Litoral Médio
L30 Camaquã
L40 Mirim - São Gonçalo
L50 Mampituba

Este procedimento possibilitou a quantificação dos temas de uso da terra por Carta e Bacia Hidrográfica, fornecendo informações tabulares.
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Dados de uso da terra por município

Nesta etapa, optou-se por trabalhar com a base de dados dos limites políticos dos municípios do Estado, do ano de 1994, produzida no IBGE/DGC. Esta malha Municipal é composta por linhas definidoras das divisas municipais, que constituem a Divisão Político-Administrativa do Estado.
O objetivo desta etapa foi compor como produto final o mapa temático do uso da terra no formato das folhas de cartas do mapeamento sistemático do Estado, executadas pela Diretoria do Serviço Geográfico - DSG do Ministério do Exército e pelo Departamento de Cartografia da Diretoria de Geociências - DGC/DECAR do IBGE, seguindo as prescrições do sistema na escala 1: 250.000, onde foi lançada a malha municipal. Cabe salientar que as áreas calculadas com esses polígonos poderão ser divergentes das oficiais, frente a supressão de pontos efetuada na malha original em escala 1: 250.000.
Para atingir esse objetivo, primeiramente trabalhou-se na digitalização desta malha. Na seqüência este arquivo foi editado para corrigir possíveis imperfeições. Na etapa subseqüente transformou-se este arquivo para o formato .DXF e importados no software Idrisi, transformando-o em formato .VEC.
Posteriormente, já importado para o software Idrisi, procedeu-se a rotina de georreferenciamento utilizando o Sistema Universal Transversa de Mercator (UTM), levando-se em consideração os fusos 21 e 22. Esta malha após este processo, foi editada nas coordenadas limites da articulação das cartas em escala 1:250.000, segundo DSG, objetivando a sobreposição desta, de forma a abranger somente a carta em questão.
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Projeção das cartas topográficas utilizadas, sobre as áreas das imagens órbitas-ponto necessárias à sua composição

Cartas x Imagens

 

 

 

 

 

 

Coordenadas geográficas limites das cartas da DSG.
Escala 1:250.00

Cartas da DSG
Escala 1:250000
Coordenadas Geográfica
em graus e minutos
X
Y
Mínimo
Máximo
Mínimo
Máximo
Alegrete SH.21-X-C
Bagé SH.21-2-D
São Gabriel SH.21-Z-B
Santiago SH.21-X-D
Santo Angelo SH.21-X-B
S.Livramento SH.21-Z-A
Barra Quaraí SH.21-Y-B
Uruguaiana SH.21-V-D
São Borja SH.21-X-A
Santa Rosa SG.21-Z-D
Cox. Negra SH.21-Z-C
Caxias SH.22-V-D
Porto Alegre SH.22-Y-B
Pelotas SH.22-Y-D
Rio Grande SI.22-V-B
Chapecó SG.22-Y-C
Cruz Alta SH.22-V-A
Erexim SG.22-Y-D
Passo Fundo SH.22-V-B
Cachoeira SH.22-Y-A
Vit. Palmar SI.22-V-C
Pedro Osório SH.22-Y-C
Jaguarão SI.22-V-A
Santa Maria SH.22-V-C
Lajes SG.22-Z-C
Vacaria SH.22-X-A
Gravatai SH.22-X-C
Cidreira SH-22-Z-A
Mostardas SH.22-Z-C
57º 00'
55º 30'
55º 30'
55º 30'
55º 30'
57º 00'
58º 30'
58º 30'
57º 00'
55º 30'
57º 00'
52º 30'
52º 30'
52º 30'
52º 30'
54º 00'
54º 00'
52º 30'
52º 30'
54º 00'
54º 00'
54º 00'
54º 00'
54º 00'
51º 00'
51º 00'
51º 00'
51º 00'
51º 00'
55º 30'
54º 00'
54º 00'
54º 00'
54º 00'
55º 30'
57º 00'
57º 00'
55º 30'
54º 00'
55º 30'
51º 00'
51º 00'
51º 00'
51º 00'
52º 30'
52º 30'
51º 00'
51º 00'
52º 30'
52º 30'
52º 30'
52º 30'
52º 30'
49º 30'
49º 30'
49º 30'
49º 30'
50º 30'
29º 00'
31º 00'
30º 00'
29º 00'
28º 00'
30º 00'
30º 00'
29º 00'
28º 00'
27º 00'
31º 00'
29º 00'
30º 00'
31º 00'
32º 00'
27º 00'
28º 00'
27º 00'
28º 00'
30º 00'
33º 00'
31º 00'
32º 00'
29º 00'
27º 00'
28º 00'
29º 00'
30º 00'
31º 00'
30º 00'
32º 00'
31º 00'
30º 00'
29º 00'
31º 00'
31º 00'
30º 00'
29º 00'
28º 00'
32º 00'
30º 00'
31º 00'
32º 00'
33º 00'
28º 00'
29º 00'
28º 00'
29º 00'
31º 00'
34º 00'
32º 00'
33º 00'
30º 00'
28º 00'
29º 00'
30º 00'
31º 00'
31º 30'
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Coordenadas UTM limites das cartas da DSG
Escala 1:250.000

Cartas da DSG
Escala 1:250000
Coordenadas UTM
mE
mN
L.S.E
L.S.D.
L.I.E.
L.I.D.
L.S.E
L.S.D.
L.I.E.
L.I.D.
Alegrete SH.21-X-C
Bagé SH.21-Z-D
S. Gabriel SH.21-Z-B
Santiago SH.21-X-D
S.Ângelo SH.21-X-B
S.Livramento SH.21-Z-A
Barra Quaraí SH.21-Y-B
Uruguaiana SH.21-V-D
São Borja SH.21-X-A
Santa Rosa SG.21-Z-D
Cox. Negra SH.21-Z-C
Caxias SH.22-V-D
Porto Alegre SH.22-Y-B
Pelotas SH.22-Y-D
Rio Grande SI.22-V-B
Chapecó SG.22-Y-C
Cruz Alta SH.22-V-A
Erexim SG.22-Y-D
Passo Fundo SH.22-V-B
Cachoeira SH.22-Y-A
Vit. Palmar SI.22-V-C
Pedro Osório SH.22-Y-C
Jaguarão SI.22-V-A
Santa Maria SH.22-V-C
Lajes SG.22-Z-C
Vacaria SH.22-X-A
Gravatai SH.22-X-C
Cidreira SH-22-Z-A
Mostardas SH.22-Z-C
500000
643207
644680
646109
647994
500000
355319
353885
500000
648839
500000
353891
355319
356792
358309
202300
205050
351167
352506
210700
219750
213575
216625
207775
500000
500000
500000
500000
500000
646100
786461
789410
792272
795045
644686
500000
500000
647500
797739
643207
500000
500000
500000
500000
351161
352506
500000
500000
355320
359869
356787
358304
353891
648833
647494
646109
644680
547733
500000
641690
643207
644680
646109
500000
356800
355314
500000
647500
500000
355320
356792
358309
359869
205050
207775
352506
353891
210575
223000
216625
219750
210750
500000
500000
500000
500000
500000
644680
783424
786461
789411
792272
643213
500000
500000
646115
795056
641691
500000
500000
500000
500000
352500
353891
500000
500000
356793
361472
358304
359864
355320
647494
646109
644680
643207
547483
6792003
6569450
6680256
6791076
6901880
6681179
6680250
6791052
6902764
7012648
6570386
6791076
6680256
6569421
6458569
7009992
6899158
7012670
6901880
6677412
6344775
6566521
6455618
6788291
7013555
6902787
6792004
6681203
6570386
6791076
6566522
6677418
6788291
6899158
6680232
6681203
6791980
6901858
7009992
6569421
6792004
6681203
6570386
6459552
7012647
6901881
7013555
6902787
6680256
6347701
6569395
6458543
6791076
7012670
6901881
6791076
6680256
6570279
6681203
6458569
6569421
6680256
6791076
6570361
6569300
6680232
6791980
6901858
6459552
6680256
6569421
6458569
6347702
6899158
6788291
6901881
6791076
6566521
6233875
6455618
6344775
6677412
6902787
6792004
6681203
6570386
6514972
6680256
6455618
6566522
6677412
6788291
6569395
6570386
6811792
6791052
6899136
6458569
6681203
6970386
6459552
6348701
6901858
6791076
6902787
6792004
6569421
6236817
6458543
6347674
6680256
6901881
6791076
6680256
6569420
6514863

L.S.E.: Limite Superior Esquerdo - L.S.D.:- Limite Superior Direito
L.I.E.: Limite Inferior Esquerdo - L.I.D.: Limite Inferior Direito

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Articulação das Cartas da DSG, escala 1:250.000, número
e nome correspondente


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Características das bandas espectrais - Landsat -5
sensor Tm

Banda
Intervalo espectral (µm)
Principais características e aplicações das bandas TM do satélite LANDSAT-5
3
(0,63 - 0,69)
A vegetação verde, densa e uniforme, apresenta grande absorção, ficando escura, permitindo bom contraste entre as áreas ocupadas com vegetação (ex.: solo exposto, estradas e áreas urbanas). Apresenta bom contraste entre diferentes tipos de cobertura vegetal (ex.: campo, cerrado e floresta). Permite análise da variação litológica em regiões com pouca cobertura vegetal. Permite o mapeamento da drenagem através da visualização da mata galeria e entalhe dos cursos dos rios em regiões com pouca cobertura vegetal. É a banda mais utilizada para delimitar a mancha urbana, incluindo identificação de novos loteamentos. Permite a identificação de áreas agrícolas.
4
(0,76 - 0,90)
Os corpos de água absorvem muita energia nesta banda e ficam escuros, permitindo o mapeamento da rede de drenagem e delineamento de corpos de água. A vegetação verde, densa e uniforme, reflete muita energia nesta banda, aparecendo bem clara nas imagens. Apresenta sensibilidade à rugosidade da copa das florestas (dossel florestal). Apresenta sensibilidade à morfologia do terreno, permitindo a obtenção de informações sobre Geomorfologia, Solos e Geologia. Serve para análise e mapeamento de feições geológicas e estruturais. Serve para separar e mapear áreas ocupadas com pinus e eucalipto. Serve para mapear áreas ocupadas com vegetação que foram queimadas. Permite a visualização de áreas ocupadas com macrófitas aquáticas (ex.: aguapé). Permite a identificação de áreas agrícolas.
5
(1,55 - 1,75)
Apresenta sensibilidade ao teor de umidade das plantas, servindo para observar estresse na vegetação, causado por desequilíbrio hídrico. Esta banda sofre perturbações em caso de ocorrer excesso de chuva antes da obtenção da cena pelo satélite.

Fonte: http:// www.inpe.br
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