Ir para o conteúdo CCR Ir para o menu CCR Ir para a busca no site CCR Ir para o rodapé CCR
  • Acessibilidade
  • Sítios da UFSM
  • Área restrita

Aviso de Conectividade Saber Mais

Início do conteúdo

Rede de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica dos Rios Vacacaí e Vacacaí-Mirim

Conheça a Proposta
Histórico da Construção

Hoje, a mídia esta nos mostrando os efeitos catastróficos da degradação ambiental, os quais têm como muitas das suas causas à ação nociva e predatória do homem sobre o ambiente em que ele vive.

O conhecimento científico, gerado por pesquisadores, tem previsto alterações nas condições climáticas, com suas previsíveis consequências.

O uso dos recursos naturais, necessários “ou não” para manter ou melhorar a “qualidade de vida considerada satisfatória pela nossa sociedade”, esta diretamente condicionado a nossa educação, a nossa cultura, aos nossos hábitos, ao nosso conhecimento em relação à capacidade de suporte do planeta, a nossa visão do que é uso sustentável, a nossa consciência racional, a priorização dos bens materiais e econômicos, a nossa legislação, as políticas públicas, a tomada de decisão dos gestores públicos.

É preciso que a tomada de decisão dos gestores públicos passe a ter o respaldo do conhecimento científico, e não a priorização do interesse político/partidário/econômico que direcionam a definição e execução de políticas públicas.

No Estado do Rio Grande do Sul existem os Conselhos Regionais de Desenvolvimento – COREDES, integrados por representantes de toda a nossa sociedade, que são mantidos e dão suporte ao Governo do Estado na definição programas e de ações prioritárias. Foram criados com o objetivo principal de que a tomada de decisão seja respaldada pelo conhecimento científico, o que na atualidade não está sendo efetivamente consolidado. O que se vê por um lado, são os gestores públicos tomando decisões e criando programas e ações sem a participação efetiva dos nossos pesquisadores e especialistas; pelo outro lado vemos os pesquisadores e especialistas com conhecimento científico das metodologias para o uso mais racional dos recursos naturais, mas que na maioria das vezes não estão integrados aos nossos gestores públicos.

No Estado do Rio Grande do Sul temos o Sistema Estadual de Recursos Hídricos – SERH e os Comitês de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas, que por sua vez tem em sua composição representantes de toda a nossa sociedade, que hoje são mantidos pelo Governo do Estado. Têm a sua disposição os instrumentos institucionais (Conselho de Recursos Hídricos – CRH, Departamento de Recursos Hídricos DRH/SEMA, Fundação Estadual de Proteção Ambiental Henrique Luiz Roessler – FEPAM/SEMA, Agências de Região Hidrográfica e Comitês de Gerenciamento de Bacia Hidrográfica), os instrumentos de planejamento (enquadramento dos corpos de água da bacia hidrográfica em classes de uso e conservação, planos de bacia e plano estadual de recursos hídricos) e instrumentos de gestão (outorga de uso dos recursos hídricos, cobrança pelo uso dos recursos hídricos, rateio de custo de obras de uso e proteção dos recursos hídricos), associados ao licenciamento ambiental e plano ambiental municipal. Prevêem a necessidade de compatibilização dos diferentes usos da água e a efetiva participação da população e dos usuários da água, sendo este um processo em construção, descentralizado e participativo. O SERH, criado pela Lei nº 10.350/94, integra o Sistema Estadual de Proteção Ambiental. Entretanto, apesar de estarem se organizando desde 1994, ainda não estão devidamente consolidados e não são adequadamente reconhecidos pela sociedade.

Do outro lado temos os indivíduos integrantes de nossa sociedade havidos por terem seus problemas solucionados e necessidades supridas, mas que de uma maneira em geral são avessos as atividades políticas e desconhecem a existência de muitos dos órgãos que tem incumbência de tomar decisões e priorizar o uso do dinheiro público destinado a investimentos nos diferentes setores em que o nosso sistema de gestão pública esta dividido.

O que temos, então, é uma grande massa de indivíduos apáticos e alienados, com formação ou não, que apenas reivindicam soluções e discutem seus problemas e necessidades, mas não participam da tomada de decisão, o que para muitos é considerado “chato” e uma “perda de tempo”.

Por outro lado, temos um pequeno número de indivíduos interessados de participar do processo de tomada de decisão, que optam em “perder tempo”, mas que passam a contribuir  e influenciar na definição de prioridades para o uso dos recursos públicos, buscando muitas vezes ações com o foco em seguimentos restritos da sociedade, em detrimento dos interesses sociais da população em geral.

Bem, esta é uma visão da estruturação e comportamento atual de nossa sociedade.

É necessário construir um processo coletivo, participativo, moral e ético na busca de novos caminhos quanto ao uso da coisa pública, ao desenvolvimento regional, a preservação/recuperação do meio ambiente e a educação, na direção de um mundo melhor, mais justo e fraterno.

O que é?

É importante para a sociedade?

No passado, em que condições estava?

Hoje, em que condições está?

Quais os seus principais problemas/conflitos?

Quais as suas causas?

Por que?

O que nós queremos?

Quais as principais leis que regulam as nossas questões ambientais?

Quais os órgãos que compõem o nosso Sistema Estadual e Nacional de Proteção Ambiental, bem como suas respectivas atribuições? Quem são nossos representantes (instituições e pessoas) nesses órgãos?

O que nós podemos fazer?

Até aonde vai nossa responsabilidade?

TODOS JUNTOS, CIDADÃOS, ENTIDADES E GESTORES TEM FORÇA PARA ARTICULAR E CONSTRUIR UM MUNDO SUSTENTÁVEL, FRATERNO E ÉTICO.

VAMOS ACREDITAR QUE ESTA UPOPIA É POSSÍVEL.

SE COMPROMETA, PARTICIPE.

FAÇA SUA PARTE.

Nossos sinceros reconhecimentos as contribuições na busca de novos caminhos quanto ao uso da coisa pública, ao desenvolvimento regional, a preservação/ recuperação do meio ambiente e a educação ambiental, na direção de um mundo melhor, mais justo e fraterno.

Vamos sonhar, ter no nosso imaginário, que todos os cidadãos tenham a capacidade de se sensibilizar e passem a ter ações concretas na busca de um mundo melhor, com um ecossistema equilibrado, construído de forma coletiva e com caridade, sem que os egos, as vaidades e os interesses pessoais prevaleçam aos interesses coletivos e globais.

Em memória de LORENO COVOLO e FLÁVIO MIGUEL SCHNEIDER

Amigos, parceiros e profissionais que viabilizaram o inicio da construção coletiva e participativa do “REA Vacacaí” e das ações apresentadas neste site, através de suas visões, determinações e apoios.

Nosso sincero reconhecimento as suas imperiosas contribuições na busca de novos caminhos quanto ao uso da coisa pública, ao desenvolvimento regional, a preservação/recuperação do meio ambiente e a educação ambiental, na direção de um mundo melhor, mais justo, ético e fraterno.

Que seus sonhos, visões e exemplos continuem a ser seguidos pelos homens de bem.

Que Deus os tenha.

Homenagem póstuma do armigo e parceiro Carlos Renan Denardin Dotto

LORENO COVOLO

19/10/1929 – 11/11/2010.

Engenheiro Agrônomo e Professor aposentado pela UFSM.

Primeiro Coordenador Regional do Movimento de Cidadania Pelas Águas.

Fundador e primeiro Presidente do Comitê de Gerenciamento da Bacia Hidrográfica dos Rios Vacacaí e Vacacaí-Mirim.

Presidente da ADHONEP (Associação de Homens de Negócio do Evangelho Pleno) – Capítulo 344 de Santa Maria, até outubro de 2010.

Homem religioso e temente a Deus.

FLÁVIO MIGUEL SCHNEIDER

__/__/____ – 28/12/2005.

Engenheiro Agrônomo e Professor pela UFSM.

Ex-Presidente do COREDE Central (Conselho Regional de Desenvolvimento da Região Central do Estado do Rio Grande do Sul).

Ex-Presidente do Fórum dos COREDEs do Estado do Rio Grande do Sul.

Água.

Recurso hídrico.

Recurso natural.

Elemento do meio ambiente.

Formado pelo hidrogênio e oxigênio.

Fonte de vida.

 

Essencial à sobrevivência humana.

Essencial à sobrevivência do planeta.

 

Constituí os rios, lagos, mares, oceanos e barragens.

Constituí mais de 90% do corpo humano.

 

Disponibilidade em quantidade e qualidade comprometida.

 

Depende da interação com outros recursos naturais.

Depende da cobertura florestal do solo.

Depende da capacidade de infiltração do solo.

Depende da topografia.

Depende da evaporação e da transpiração.

Depende do deslocamento das massas de ar.

Depende da precipitação.

 

Está sendo mal utilizada.

Está sendo poluída.

Está sendo comercializada.

 

Necessita ser preservada.

Necessita ser respeitada.

Necessita ter gestão adequada e responsável.

Necessita da consolidação do Sistema Estadual de Recursos Hídricos.

Necessita do comprometimento e participação de todos.

 

Vamos construir, de forma coletiva e participativa, um ambiente melhor para se viver.

Vamos fazer.

 

É o que as futuras gerações necessitam.

É uma das responsabilidades de todo o cidadão.

 

Carlos Renan Denardin Dotto

Eng.Agr., MSc., UFSM/CCR/DER

Calendário da REA
  • Na EEEF Arroio Grande esta proposto a realização de oficina de práticas para utilização de material recicláve e a instalação de uma estrutura de relógio solar associado ao plantio e utilização de plantas medicinais, conforme proposições da EMATER/RS-A

 

  • Dia a ser marcado – “Processo de Formação Continuada em Educação Ambiental”
    • Horário:

    • Local:

    • Descrição: –

REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS RIOS VACACAÍ E VACACAÍ-MIRIM – FAPERGS 004/2007
UFSM – GAP/CCR Projeto nº 022013 – FAPERGS Processo nº 0701790 – PPP 2007/2008
NEA PALMA – SANTA MARIA
Processo de Formação Continuada em Educação Ambiental
PROGRAMA PILÃO – PRESENÇA NEGRA NO CAMPO

Encaminhamos convite para participação e solicitamos divulgação das atividades abaixo, como parte do projeto Rede de Educação Ambiental da Bacia Hidrográfica dos Rios Vacacaí e Vacacaí-Mirim, financiado pela FAPERGS 004/2007 e Programa Pilão – Presença Negra no Campo, financiado pela Secretaria Especial de Políticas de Promoção de Igualdade Racial e SESU/MEC / Governo Federal, em execução pela UFSM e parceiros.
 
Dia: 23/02/10 – terça-feira
Horário: 08:30 às 11:30 horas
Local: Santa Maria, Distrito da Palma, EMEF Major Tancredo Penna de Moraes, RSC-287, Km 220, na Sede do Distrito.
Programação:
  • Oficina de sensibilização ambiental, com exposição de “banners” contendo imagens de satélite e mapas temáticos regionais e locais – Dinamizadores: Dra. Tânia Maria Sausem, pesquisadora do CRS/INPE e responsável pelo Núcleo Geodesastres Sul; Carlos Renan Denardin Dotto, Engenheiro Agrônomo da UFSM/CCR/DER e coordenador do projeto REA Vacacaí.
  • Apresentação de “mapas temáticos referentes a localidade da Comunidade Negra Arnesto Penna Carneiro” – Prof. Valdemar Ferreira dos Passos, Mestre em Geomática e Waldelisa de Bem Mota, acadêmica de Engenharia Florestal/UFSM, bolsistas do Programa Pilão.
  • Palestra “Agricultura familiar e consciência ambiental” – Eng.Agr. Alessandro Samuel Rosa, mestrando em Ciência do Solo pela UFSM/CCR e orientado do Dr. Ricardo Simão Diniz Dalmolin, professor da UFSM/CCR/Departamento de Solos.

Atenciosamente,
Eng.Agr. Carlos Renan Denardin Dotto
Coordenador do Projeto REA Vacacaí / UFSM/CCR/DER
 
Vania Maria Souza Paulon
Coordenadora Executiva do Programa PilãO / UFSM
 
Profa. Bernardete Dalla Corte
Diretora da EMEF Major Tancredo Penna de Moraes
 
Reni José Weber
Subprefeito de Palma, 8º Distrito de Santa Maria
Equipes dos Projetos

EVENTOS REALIZADOS EM PARCERIA COM A EEEF ARROIO GRANDE, SANTA MARIA, RS

  • 14/12/10, terça-feira, das 13:30 as 17:00 horas, na EEEF Arroio Grande: apresentação pelos alunos (verbal, textos e desenhos) e debates do que foi vicenciado durante as visitas a campo das áreas demonstrativas de regeneração de mata ciliar junto ao Arroio do Veado realizada no dia anterior; e, pela observação e análise de banners e da maquete da micro bacia hidrográfica do Arroio Grande e Arroio do Meio em exposição no hall da escola.

  • Nesta data também foi apresentado os resultados do questionário encaminhado à comunidade através dos alunos da escola – aluno x família.

  • As questões foram propostas em reuniões do NEA de Arroio Grande, realizadas dias 16/03/10 e 06/04/10, e encaminhadas a Direção da Escola, sendo que a professora de Ciências, Beatriz Teixeira Salermo, ficou responsável pela adequação dos termos do questionário e pelo ecaminhamento do mesmo à comunidade através dos alunos. Os questionários foram encaminhados a aproximadamente 100 alunos do 5ª ao 8ª ano, no período compreendido entre final de maio a inicio de julho de 2010, tendo sido devolvidos 18 questionários. Clique aqui para ver as respostas.

  • Nesta data também foi proposta a realização de oficina com integrantes da comunidade escolar visando a continuidade da observação da maquete da micro bacia hidrográfica do Arroio Grande e Arroio do Meio e mapas base e temáticos em exposição no hall da escola para visitação.

 

  • 13/12/10, segunda-feira, das 13:30 as 17:00 horas: visitas a campo da comunidade escolar da EEEF Arroio Grande às áreas demonstrativas de regeneração de mata ciliar junto ao Arroio do Veado, localizadas nas propriedades dos Srs. João Alésio Marcuzzo, Júlio Silo Noal e Getúlio Noal, onde foi efetivado o isolamento das áreas (cercamento) e o plantio de mudas plantas nativas;  e na área de mata nativa regenerada de propriedade do Sr. Moisés Mainardi Noal.

  • Os pricipais objetivos das visitas foram:

    • Visualização das condições ambientais dos locais (mata ciliar, estabilização dos laludes do arroio – áreas com desmoronamento, assoreamento do leito do arroio – deposição de sedimentos e galhos de vegetação, enchentes, secas, ….).

    • Visualização das práticas propostas e adotadas para a regeneração da mata ciliar (cercamento da área, plantio de mudas nativas, limpeza do leito do arroio após licenciamento ambiental; manutenção).

    • Apresentação e divulgação de documento emitido pela PMSM/SMPA fazendo a doação de 3.0001 mudas de plantas nativas ao projeto.

    • Apresentação e divulgação de licenciamentos ambientais, em nome de Getulio Noal e Júlio Silo Noal, para limpeza do leito do Arroio do Veado, com extenção de 500 metros cada um.

    •  Principais resultados esperados.

  • O transporte foiatravés de cortesia da Empresa Viação Centro-Oeste, conforme oficio encaminhado em 20/11/10 e autorizado pelo Sr. Eleomir A. Maffini.

Carlos Renan Denardin Dotto 

(UFSM/CCR/DER, Engenheiro Agrônomo, M.Sc., Coordenador da REA Vacacaí)

renandotto@gmail.com
55 99614.4393 

REDE DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DA BACIA HIDROGRÁFICA DOS  RIOS VACACAÍ E VACACAÍ-MIRIM

Projetos de Extensão

Coordenação do Eng.Agr. M.Sc. Carlos Renan Denardin Dotto 

Registrados sob nº 022013 e 034282

(10075, 10088, 016687, 016686, 023385, …)

Gabinete de Projetos

Departamento de Engenharia Rural 

Centro de Ciências Rurais

Universidade Federal de Santa Maria

Rio Grande do Sul

Brasil 

Selecione o link desejado: 

 

  • LEI Nº 9.433, DE 08/01/1997  – Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal, e altera o art. 1º da Lei nº 8.001, de 13/03/1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28/12/1989

  • LEI Nº 10.350, de 30/12/94 – Institui o Sistema Estadual de Recursos Hídricos, regulamentando o artigo 171 da Constituição do Estado do Rio Grande do Sul

  • ANA – Agência Nacional de Águas

  • Biodiversidade RS (Projeto)

  • Comissão de Meio ambiente do CCR/UFSM

  • COOPARCENTRO – Cooperativa de Agricultores Parceiros da Região Centro-Oeste do Estado

  • DEFAP – Departamento de Florestas e Áreas Protegidas

  • EMATER /RS-Ascar – Empresa de Assistência Técnica e Extenção Rural

  • EMBRAPA – Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária

  • FAMURS – Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul

  • FAPERGS – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul

  • FEPAGRO – Fundação Estadual de Pesquisa Agropecuária

  • FEPAM – Fundação Estadual de Proteção Ambiental

  • FETAG – Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS

  • IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística

  • INPE – Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

  • INPEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias

  • INPE/CRS – Centro regional Sul de Pesquisas Espaciais

  • MMA – Ministério do Meio Ambiente

  • MMA / CONAMA – Conselho Nacional do Meio Ambiente

  • PAQC – Planejamento Ambiental da Quarta Colônia

  • Programa Pilão – Presença Negra no Campo

  • SEMA – Secretaria Estadual do Meio Ambiente

  • SEMA / CONSEMA – Conselho Estadual do Meio ambiente

  • Wikipédia – A enciclopédia livre

Programa Pilão

Presença Negra no Campo

Atua desde o ano de 2007 junto às comunidades quilombolas.

Parceiro do REAVacacai.

Blog do Programa Pilão

 

 

 

EVENTO: Apresentação do Programa Pilão.

              Apresentação do Projeto Educação e Saúde na Doença Falciforme.

              Seminário Educação Quilimbola: avanços, limites e possibilidades.

              Realizados na UFSM, nos dias 12 e 13/12/12.