Leonel Henckes

Bacharel em Artes Cênicas - Interpretação Teatral pela Universidade Federal de Santa Maria, desde 2005 é ator/pesquisador do Grupo de Pesquisa em Teatro 'Vagabundos do  Infinito' onde busca, a partir das relações entre teatro e xamanismo, princípios, radicados nos procedimentos mágicos, energéticos, rituais e nas mitologias de diferentes sitemas culturais, que permitam provocar um 'choque de culturas' capaz de desestabilizar automatismos e conduzir o ator à um estado de criação mais orgânico e fluido,  o que convencionou chamar de "corpo mágico".

Em 2005 foi ator/pesquisador do projeto "As artes marciais asiáticas no treinamento do performer", orientada pelo Prof. Dr. Cesário Augusto Pimentel de Alencar que resultou na montagem do espetáculo "Ao Vencedor as Batatas".

Participou dos cursos: “Mimo corpóreo de Etiennè Decroux” (2007) ministrado por Leela Alanis; “A Dramaturgia do Ator no Trabalho Sobre Si Mesmo” (2007), ministrado pelos argentinos Andréa Juliá e Horacio Medrano;

Atuou como ator nos seguintes espetáculos: “Breve Delírio Cômico de uma Tragédia Entediante” adaptado da obra de William Shakespeare (2004); “O Auto da Compadecida” de Ariano Suassuna; “Salomé” (2004) de Oscar Wilde; “O Piquenique no Front” (2005) de Fernando Arrabal; “Jato de Sangue” (2005) de Antonin Artaud; “Amor de Dom Perlimplim com Belisa em seu Jardim” (2005) de Federico Garcia Lorca; "Ao Vencedor as Batatas" (2005) contos de Machado de Assis; “Horla” (2006) de Guy de Maupassant; “A Lição” (2006) de Eugène Ionesco; “Noites em Claro” (2007) adaptação de antigas histórias em quadrinho; “Vida Acordada” (2007) criado a partir do roteiro do filme “Waking Life” de Richard Linklater e do texto “Aquela Coisa Toda” do “Asdrúbal Trouxe o Trombone”. 

Os Vagabundos