<<volta
Resultados
por Região Fisiográfica
Região
Fisográfica 1 - Litoral
Florestas
de Eucaliptus
As florestas de Eucalyptus da região fisiográfica
Litoral são compostas por várias espécies,
destacando-se o Eucalyptus grandis, Eucalyptus saligna, Eucalyptus
Alba, Eucalyptus sp. entre outras, sobre as quais recairam 20
unidades amostrais
a) Parâmetros
dendrométricos
Os parâmetros dendrométricos das parcelas amostradas
nas Florestas de Eucalyptus indicaram um diâmetro médio
aritmético de 18.5 cm, variando entre 12,cm (Parcela 2115)
e 36,0 cm (Parcela 2804); um diâmetro de área basal
média (dg) de 20,0 cm e um diâmetro dominante (ddom)
igual a 28,4 cm; e o coeficiente de variação dos diâmetros
foi estimado em 39,0%, variando entre 13,4% (Parcela 2113) e 61,8%
(Parcela 2110).
A altura total
média foi estimada em 18,9 m, variando entre 12,6 m (Parcela
2115) e 25,1 m (Parcela 2112); a altura dominante (hdom) foi de
26,2 m; e o coeficiente de variação das alturas foi
de 25,8 m, variando entre 8,4 m (Parcela 2113) e 35,5 m (Parcela
2122).
O número
médio de árvores, considerando todos os indivíduos
com CAP ³ 5,0 cm, foi estimado em
1.047,5 árvores/ha, variando entre 433,3 árvores/ha
(Parcela 2804) e 2.116,7 árvores/ha (Parcela 2118).
O índice
de densidade populacional (IDP%) resultou em 13,3%, variando entre
7,8% (Parcela 2122) e 25,9% (Parcela 2116), sendo que em 16 parcelas
(80,00%) o IDP apresentou valor inferior a 16,0% o que caracteriza
povoamentos cujos indivíduos crescem em competição;
em 2 parcelas (10% - povoamentos jovens) o IDP é superior
a 21%, ou seja, os indivíduos ainda não ocuparam todo
o espaço disponível; e em 2 parcelas (10%) os povoamentos
encontram-se com densidade ideal (16% = IDP =.21%).
A área
basal média resultou em 30,3 m²/ha, variando entre 10,3 m²/ha
(Parcela 2116) e 50,6 m²/ha (Parcela 2128).
O volume total
com casca médio foi estimado em 342,2 m³/ha, variando entre
108,8 m³/ha (Parcela 2116) e 609,9 m³/ha (Parcela 2804); o volume
total médio aparente (empilhado) com casca foi estimado em
496,2 estéres/ha; e o volume total sem casca médio
foi estimado em 292,9 m³/ha.
O incremento
médio anual em volume foi estimado em 31,3 m³/ha/ano, variando
entre 20,3 m³/ha/ano (Parcela 2804) e 41,9 m³/ha/ano (Parcela 2112).
b) Distribuição
de volumes, área basal e freqüências por classes
de diâmetro e altura
Os resultados da produção quantitativa média
dos povoamentos de Eucalyptus amostrados no Litoral estão
apresentados no Anexo 5.2 e resumidos nas Tabelas abaixo, por classe
de diâmetro e de altura, onde constata-se que o maior volume
(68,78 m³/ha - 20,10%) e a maior área basal (6,61 m²/ha -
21,80%) estão contidos na classe de diâmetro 25 - 29,9
cm; já o maior número de árvores (251,67 árvores/ha
- 24,03%) está contido na classe 15 - 19,9 cm.
Classe
DAP
(cm)
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
5
- 9,9
10 - 14,9
15 - 19,9
20 - 24,9
25 - 29,9
30 - 34,9
35 - 39,9
40 - 44,9
45 - 49,9
50 - 54,9
55 - 59,9
60 - 64,9
TOTAL
|
0,00
22,57
38,90
58,53
68,78
43,78
49,24
21,67
13,00
8,87
2,14
14,75
342,23
|
0,00
6,59
11,37
17,10
20,10
12,79
14,39
6,33
3,80
2,59
0,63
4,31
100,00
|
0,00
215,83
251,67
239,17
170,84
76,66
58,33
18,34
8,33
4,16
0,83
3,33
1047,49
|
0,00
20,60
24,03
22,83
16,31
7,32
5,57
1,75
0,80
0,40
0,08
0,32
100,00
|
0,00
0,91
3,09
5,61
6,61
4,31
4,62
1,97
1,16
0,72
0,17
1,15
30,32
|
0,00
3,00
10,19
18,50
21,80
14,22
15,24
6,50
3,83
2,37
0,56
3,79
100,00
|
Observa-se também
nesta tabela que os diâmetros dos povoamentos de Eucalyptus
atingiram 65 cm.
Na Tabela resumo
por classe de altura a seguir, verifica-se que o maior volume (100,98
m³/ha - 29,51%) e a maior área basal (10,01 m²/ha - 33,01%)
estão contidos na classe de altura 22,5 - 27,4 m; já
o maior número de árvores (285,00 árvores/ha
- 27,21%) está contido na classe 17,5 -22,4 m.
Classe
de Altura
(m)
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
2,5
- 7,4
7,5 - 12,4
12,5 - 17,4
17,5 - 22,4
22,5 - 27,4
27,5 - 32,4
32,5 - 37,4
37,5 - 42,4
42,5 - 47,4
47,5 - 52,4
TOTAL
|
0,07
9,56
34,20
62,42
100,98
83,23
45,50
5,14
1,13
0,00
342,23
|
0,02
2,79
9,99
18,24
29,51
24,32
13,30
1,50
0,33
0,00
100,00
|
0,83
92,51
258,34
285,00
252,50
122,50
31,65
3,33
0,83
0,00
1047,49
|
0,08
8,83
24,66
27,21
24,11
11,69
3,02
0,32
0,08
0,00
100,00
|
0,00
0,34
2,61
6,18
10,01
7,32
3,44
0,34
0,07
0,00
30,32
|
0,00
1,12
8,61
20,38
33,01
24,14
11,35
1,13
0,23
0,00
100,00
|
c) Caracterização
dos povoamentos
Os povoamentos de eucalipto (Eucalyptus sp.) amostrados no
Litoral apresentavam as seguintes características:
- Classe Natural
de Idade
A classificação natural de idade dos povoamentos indicou
que 20,00% dos povoamentos de Eucalyptus amostrados encontram-se
no estado jovem (período entre a implantação
até o início do fechamento das copas); 30,00% no estado
denso (período compreendido entre o início do fechamento
do coberto até o início dos desbastes); 20,00% no
estado de desbaste (período entre o início dos desbastes
até atingir o diâmetro objetivo) e 30,00% no estado
de madeira (DAP médio maior que o diâmetro objetivo).
- Qualidade
dos povoamentos
A análise da qualidade dos povoamentos revelou os seguintes
resultados:
Na análise
da forma do fuste, verificou-se que 30,00% das árvores apresentavam
fuste longo e reto; 40,00% apresentavam fuste longo e irregular;
10,00% apresentavam fuste médio e reto; 10,00% apresentavam
fuste médio e irregular; 5,00% apresentavam fuste curto e
irregular; e 5,00% não foram classificados.
No que se refere
às características dos galhos, verificou-se que 20,00%
dos indivíduos amostrados apresentavam galhos grossos (diâmetro
na inserção = 5,0 cm); 75,00% apresentavam galhos
finos; e 5,00% não foram avaliados.
Em relação
à copa, constatou-se que 65,00% das árvores apresentavam
copa média; 30,00% copa curta; e 5,00% não foram avaliadas.
Com respeito
aos defeitos, os resultados da amostragem indicaram que os povoamentos
de Eucalyptus amostrados não apresentavam defeitos.
- Classe de
valor
A classificação do valor dos povoamentos amostrados
de Eucalyptus indicou que 5,00% apresentavam altíssimo valor
de produção (fustes longos e retos, desramados, copas
curtas e árvores livres de defeitos); 25,00% alto valor de
produção (povoamentos com fustes longos e retos, galhos
finos, copas curtas e árvores livres de defeitos); 55,00%
médio valor de produção (povoamentos com fustes
longos e irregulares e/ou médios e retos e/ou curtos e retos,
galhos finos e/ou grossos, copas médias e baixa incidência
de defeitos - até 20%); e 15,00% baixo valor de produção
(fustes médios e irregulares, e/ou curtos e retos, galhos
grossos, copas profundas e incidência de defeitos entre 20%
e 60%).
- Grau de cobertura
A classificação do grau de cobertura do solo pelas
copas das árvores dos povoamentos amostrados indicou que
5,00% dos indivíduos encontravam-se no grau denso (copas
que se entrelaçam); 35,00% no grau fechado (copas que se
tocam na ponta dos galhos); 45,00% no grau aberto (copas distanciadas
entre si de modo que uma segunda copa possa ocupar o espaço)
e 10,00% no grau claro (copas distanciadas entre si de modo que
uma segunda copa não possa ocupar todo o espaço),
e 5,00% não foram avaliados.
- Outras ocorrências
Na análise de outras ocorrências, verificou-se que
os povoamentos amostrados de Eucalyptus apresentavam, em média,
0,24% de árvores mortas, 2,47% de quebradas, 0,80% de árvores
caídas, 2,23% de árvores com diâmetro abaixo
do limite de medição (DAP = 5,0 cm), 1,83% de árvores
com defeitos, 0,24% de árvores oriundas de brotação,
1,75% de árvores bifurcadas abaixo do DAP (diâmetro
a 1,3 m acima do solo), 0,80% de árvores inclinadas, 3,66%
de árvores formando touças, 1,59% de árvores
duplas, 0,88% de árvores bifurcadas acima do DAP, 0,40% de
árvores com gomose, 7,80% de tocos, 5,73% de árvores
desramadas e 22,91% de falhas.
d) Análise
estatística do Estrato Eucalyptus no Litoral
A partir das 20 unidades amostrais que recaíram sobre o estrato
do gênero Eucalyptus na região fisiográfica
Litoral, resultaram os seguintes estimadores:
Média
aritmética |
342,24
m³/ha |
Variância |
18.602,23
(m³/ha)² |
Desvio
padrão |
136,39
m³/ha |
Coeficiente
de variação |
39,85% |
Variância
da média |
979,06
(m³/ha)² |
Erro
padrão |
±
31,29 m³/ha |
Erro de
amostragem
absoluto
relativo
|
±
61,94 m³/ha
18,10%
|
Intervalo
de confiança para a média |
IC [280,29 m³/ha £ x £
404,19 m³/ha] = 95% |
Total
da população |
543.648 m³ |
Intervalo
de confiança para o total |
IC [445.240 m³ £ X £
642.055 m³] = 95% |
Florestas
de Pinus
As florestas de Pinus da região fisiográfica Litoral
é composta apenas por Pinus elliiottii, sobre a qual
recairam 59 unidades amostrais.
a) Parâmetros dendrométricos
Os parâmetros dendrométricos das parcelas amostradas
nas Florestas de Pinus (Anexo 5.2) indicaram um diâmetro médio
aritmético de 18,9 cm, variando entre 11,0 cm (Parcela 2521)
e 27,0 cm (Parcela 2810); um diâmetro de área basal
média (dg) de 19,3 cm e um diâmetro dominante (ddom)
igual a 24,3 cm; e o coeficiente de variação dos diâmetros
foi de 24,4%, variando entre 11,5% (Parcela 2121) e 34,5% (Parcela
2104).
A altura total
média foi estimada em 16,9 m, variando entre 10,2 m (Parcela
2527) e 22,4 m (Parcela 2107); a altura dominante (hdom) foi de
19,4 m; e o coeficiente de variação das alturas foi
de 10,4%, variando entre 2,6% (Parcela 2514) e 42,3% (Parcela 2527).
O número
médio de árvores, considerando todos os indivíduos
com CAP ³ 5,0 cm, foi estimado em
1.537,6 árvores/ha, variando entre 450,0 árvores/ha
(Parcelas 2107) e 3.066,7 árvores/ha (Parcela 2527).
O índice
de densidade populacional (IDP%) resultou em 14,4%, variando entre
9,4% (Parcelas 2527 e 2528) e 22,3% (Parcela 2127). Sendo que em
40 parcelas (67,80%) o IDP apresentou valor inferior a 16%, caracterizando
parcelas onde os indivíduos estavam crescendo em competição.
A área
basal média resultou em 41,5 m²/ha, variando entre 20,1 m²/ha
(Parcela 2521) e 64,7 m²/ha (Parcela 2809).
O volume total
com casca médio foi estimado em 333,3 m³/ha, variando entre
131,4 m³/ha (Parcela 2104) e 549,7 m³/ha (Parcela 2809); o volume
total médio aparente (empilhado) com casca foi estimado em
483,2 estéres/ha; e o volume total sem casca médio
foi estimado em 275,3 m³/ha.
O incremento
médio anual em volume foi estimado em 18,4 m³/ha/ano, variando
entre 7,3 m³/ha/ano (Parcela 2104) e 32,5 m³/ha/ano (Parcela 2811).
b) Distribuição
de volumes, área basal e freqüências por classes
de diâmetro e altura
Os resultados da produção quantitativa média
dos povoamentos de Pinus amostrados no Litoral encontram-se sumarizados
nas Tabelas abaixo, por classe de diâmetro e de altura.
Observa-se nestas tabelas, que o maior volume (118,44 m³/ha - 35,54%)
e a maior área basal (14,45 m²/ha - 34,82%) estão
contidos na classe de diâmetro 15 - 19,9 cm, já o maior
número de árvores (599,99 árvores/ha - 39,02%)
está contido na classe 20 - 24,9 cm.
Classe
DAP
(cm)
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
5
- 9,9
10 - 14,9
15 - 19,9
20 - 24,9
25 - 29,9
30 - 34,9
35 - 39,9
40 - 44,9
45 - 49,9
50 - 54,9
55 - 59,9
60 - 64,9
TOTAL
|
0,00
3,22
31,72
112,73
118,44
50,21
14,18
2,42
0,35
0,00
0,00
0,00
333,27
|
0,00
0,97
9,52
33,83
35,54
15,07
4,25
0,73
0,11
0,00
0,00
0,00
100,00
|
0,00
96,05
333,91
599,99
380,22
104,24
20,34
2,54
0,28
0,00
0,00
0,00
1537,57
|
0,00
6,25
21,72
39,02
24,73
6,78
1,32
0,17
0,02
0,00
0,00
0,00
100,00
|
0,00
0,49
4,34
14,45
14,45
5,87
1,60
0,26
0,04
0,00
0,00
0,00
41,50
|
0,00
1,18
10,46
34,82
34,82
14,14
3,86
0,63
0,10
0,00
0,00
0,00
100,00
|
Observa-se também
que os diâmetros dos povoamentos de Pinus sp.atingiram 50
cm.
Na Tabela resumo por classe de altura a seguir, verifica-se que
o maior volume (185,74 m³/ha - 55,73%), maior área basal
(23,14 m²/ha - 55,76%) e o maior número de árvores
(796,90 árvores/ha - 51,83%) estão contidos na classe
de altura 17,5 - 22,4 m.
Classe
de Altura
(m)
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
2,5
- 7,4
7,5 - 12,4
12,5 - 17,4
17,5 - 22,4
22,5 - 27,4
27,5 - 32,4
32,5 - 37,4
37,5 - 42,4
42,5 - 47,4
47,5 - 52,4
TOTAL
|
0,24
3,37
64,76
185,74
78,26
0,90
0,00
0,00
0,00
0,00
333,27
|
0,07
1,01
19,43
55,73
23,48
0,27
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
|
6,22
66,38
468,92
796,90
197,74
1,41
0,00
0,00
0,00
0,00
1537,57
|
0,40
4,32
30,50
51,83
12,86
0,09
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
|
0,04
0,48
8,46
23,14
9,28
0,10
0,00
0,00
0,00
0,00
41,50
|
0,10
1,16
20,39
55,76
22,36
0,24
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
|
c) Caracterização
dos povoamentos
Os povoamentos de Pinus amostrados no Litoral apresentavam as seguintes
características:
- Classe Natural
de Idade
A classe natural de idade dos povoamentos indicou que 5,08% dos
povoamentos de Pinus amostrados encontram-se no estado jovem (período
entre a implantação até o início do
fechamento das copas); 37,29% no estado denso (período compreendido
entre o início do fechamento do coberto até o início
dos desbastes); e 57,63% no estado de desbaste (período entre
o início dos desbastes até atingir o diâmetro
objetivo).
- Qualidade
dos povoamentos
A análise da qualidade dos povoamentos revelou os seguintes
resultados:
Na análise
da forma do fuste, verificou-se que 40,68% das árvores apresentavam
fuste longo e reto; 6,78% apresentavam fuste longo e irregular;
49,15% apresentavam fuste médio e reto e 3,39% apresentavam
fuste curto e reto.
No que se refere
às características dos galhos, verificou-se que 1,69%
dos indivíduos amostrados apresentavam galhos grossos (diâmetro
na inserção = 5,0 cm); 94,92% apresentavam galhos
finos e 3,39% apresentavam galhos desramados.
Em relação
à copa, constatou-se que 79,66% das árvores apresentavam
copa média e 20,34% copa curta.
Com respeito aos defeitos, os resultados da amostragem indicaram
que 1,69% dos indivíduos apresentavam ataque de insetos;
47,46% apresentavam ataque por fungos; 38,98% não apresentavam
defeitos aparentes; e 11,86% não foram avaliados.
- Classe de
valor
E a classe de valor dos povoamentos de Pinus amostrados indicou
que 32,2% apresentam alto valor de produção (povoamentos
com fustes longos e retos, galhos finos, copas curtas e árvores
livres de defeitos); 59,32% apresentam médio valor de produção
(povoamentos com fustes longos e irregulares e/ou médios
e retos e/ou curtos e retos, galhos finos e/ou grossos, copas médias
e baixa incidência de defeitos - até 20%); e 8,47%
apresentam baixo valor de produção (fustes médios
e irregulares, e/ou curtos e retos, galhos grossos, copas profundas
e incidência de defeitos entre 20% e 60%).
- Grau de cobertura
A classificação do grau de cobertura do solo pelas
copas das árvores dos povoamentos amostrados indicou que
5,08% dos indivíduos encontravam-se no grau denso (copas
que se entrelaçam); 66,1% no grau fechado (copas que se tocam
na ponta dos galhos); 20,34% no grau aberto (copas distanciadas
entre si de modo que uma segunda copa possa ocupar o espaço)
e 1,69% no grau claro (copas distanciadas entre si de modo que uma
segunda copa não possa ocupar todo o espaço), e 6,78%
não foram avaliados.
- Outras ocorrências
Na análise de outras ocorrências, verificou-se que
os povoamentos amostrados de Pinus apresentavam, em média,
4,41% de árvores mortas 0,06% de quebradas , 0,68% de árvores
com diâmetro abaixo do limite de medição (DAP
= 5,0 cm), 2,63% de árvores com defeitos, 5,90% bifurcadas
acima do DAP, 16,06% de árvores resinadas, 8,08% de tocos,
12,20% de falhas e 0,02% sofreram ataque por vespas.
d) Análise
estatística do Estrato Pinus no Litoral
A partir das 59 unidades amostrais que recaíram sobre o estrato
do gênero Pinus no Litoral, resultaram os seguintes estimadores:
Média
aritmética |
333,26
m³/ha |
Variância |
9.692,40
(m³/ha)² |
Desvio
padrão |
98,45 m³/ha |
Coeficiente
de variação |
29,54% |
Variância
da média |
167,18
(m³/ha)² |
Erro padrão |
±
12,93 m³/ha |
Erro de
amostragem
absoluto
relativo
|
±
25,59 m³/ha
7,68%
|
Intervalo
de confiança para a média |
IC [307,66
m³/ha £ x
£ 358,86 m³/ha] = 95% |
Total da
população |
= 17.761.958
m³ |
Intervalo
de confiança para o total |
IC [16.397.540
m³ £ X £
19.126.377 m³] = 95% |
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|