Programação

Confira a programação das: Palestras, Comunicação Oral, Minicursos.

Terça-feira (03/08/2010)
CCNE–CE
9h às 17h Credenciamento
Inscrições
Matrícula
19h30min às 20h Solenidade de Abertura
20h às 22h Conferência de Abertura
Quarta-feira (04/08/2010)
CCNE–CE
8h às 9h Palestras
9h às 10h Palestras
10h às 10h30min Intervalo para confraternização e lanche
10h30min às 12h Comunicação Oral
Relatos de Experiência
Apresentação de Pôsteres
13h30min às 15h30min Minicursos
15h30min às 16h Intervalo para confraternização e lanche
16h às 18h Minicursos
20h Mesa Redonda com o tema "EAD"
Quinta-feira (05/08/2010)
CCNE–CE
8h às 9h Palestras
9h às 10h Palestras
10h às 10h30min Intervalo para confraternização e lanche
10h30min às 12h Comunicação Oral
Relatos de Experiência
Apresentação de Pôsteres
13h30min às 15h30min Minicursos
15h30min às 16h Intervalo para confraternização e lanche
16h às 18h Minicursos
19h30min Atividade Cultural (transferida para sexta-feira, no mesmo horário)
Sexta-feira (06/08/2010)
CCNE–CE
8h às 9h Palestras
9h às 10h Palestras
10h às 10h30min Intervalo para confraternização e lanche
10h30min às 12h Comunicação Oral
Relatos de Experiência
Apresentação de Pôsteres
13h30min às 15h30min Minicursos
15h30min às 16h Intervalo para confraternização e lanche
16h às 18h Minicursos
19h30min Confraternização e Atividade Cultural
Sábado (07/08/2010)
CCNE–CE
9h30min às 11h Conferência de Encerramento
11h às 12h Plenária de Encerramento


Conferência

Abertura

Uma Genealogia Profissional do Professor de Matemática

Wagner Rodrigues Valente
UNIFESP–São Paulo

Encerramento

Problematizando a Formação Matemática na Licenciatura: questões e possibilidades

Plínio Cavalcanti Moreira
UFMG–Belo Horizonte



(P1) – Da Matemática à Educação Matemática: olhares múltiplos e complexos para a educação do século XXI

Dionísio Burak
UNICENTRO–Guarapuava

(P2) –  A Argumentação em Matemática na Interação com Tecnologias

Nilce Fátima Scheffer
URI–Erechim

(P3) – Formação Continuada de Professores de Matemática: as experiências dos mestrados da área de ensino de ciências e matemática

Helena Noronha Cury
UNIFRA–Santa Maria

(P4) – A Formação do Professor de Matemática nos Institutos Federais Tecnológicos: demandas e percalços

Rodolfo Chaves
IFES–Espírito Santo

(P5) – Modelagem Matemática: o jeito da matemática dialogar com a sociedade e a natureza

João Frederico da Costa Azevedo Meyer
UNICAMP–Campinas

(P6) – O Movimento de Reforma e a Pesquisa em Resolução de Problemas no Século XXI

Lourdes de la Rosa Onuchic
USP–São Carlos

(P7) – Educação Matemática do Campo e Movimentos Sociais

Gelsa knijnik
UNISINOS–São Leopoldo

Cancelada!

(P8) – Educação Geométrica: tendências atuais sobre o ensino e a aprendizagem em geometria

José Carlos Leivas
ULBRA–Canoas

(P9) – Ensino de Matemática em Contextos "Especiais": EJA*Escola Aberta*CASE

Angelita Zimmerman
Escola Humberto de Campos, CASE–Santa Maria

(P10) – Uma Abordagem Inspirada na História

Marcos Teixeira Vieira
UNESP–Rio Claro

(P11) – Inovando o Currículo de Matemática Através da Incorporação das TICs

Claudia Lisete Oliveira Groenwald
ULBRA–Canoas

Cancelada!

(P12) – As diretrizes do Referencial Curricular do RS na área de Matemática

Danusa de Lara Bonoto
Maria Arlita da Silveira Soares
URI–Santiago

(P13) – Construção dos Conceitos de Proporcionalidade com a Utilização de Atividades Digitais: Relato de uma experiência

Leandra Anversa Fioreze
UFSM–Santa Maria

(P14) – Formação de professores de Matemática e atividades de interação com a escola de educação básica: possibilidades e Tensões

Cátia Maria Nehring
Marta Cristina Cezar Pozzobon
UNIJUÍ–Ijuí

(P15) – Ser professor nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: desafios e perspectivas

Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes
UFSM–Santa Maria
Diaine Susara Garcez da Silva
EEEF General Edson Figueiredo–Santa Maria

(P16) – Formação de Professores: nenhum a menos

Nara Vieira Ramos
UFSM–Santa Maria

(P17) – Para Ler o Aluno das Aulas de Matemática

Romulo Campos Lins
UNESP–Rio Claro

(P18) – Narrativas de Formação

Heloisa Silva
UNESP–Rio Claro

(P19) – Educação Matemática Inclusiva: o que é possível fazer?

Miriam Godoy Penteado
UNESP–Rio Claro

(P20) – Matemática na Escola: experiências e perspectivas

Marcus Vinicius de Azevedo Basso
UFRGS–Porto Alegre

Cancelada!

(P21) – Contribuição da Modelagem para o Ensino da Matemática na Educação Básica e Superior

Eleni Bisognin
UNIFRA–SANTA MARIA

(P22) – Explorando Sucessões Numéricas por meio da Metodologia da Investigação Matemática

Vanilde Bisognin
UNIFRA–SANTA MARIA


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Cada participante poderá inscrever-se em dois minicursos.

(MC–1)  Modelagem Matemática: uma perspectiva para o ensino de matemática na educação básica Resumo:    A Modelagem Matemática tem se constituído ao longo das duas últimas décadas numa promissora tendência metodológica para o ensino e aprendizagem de Matemática, mais especificamente, na Educação Básica. A concepção assumida, na perspectiva das Ciências Humanas e Sociais, confere intencionalidade à metodologia da Modelagem Matemática.
    Este minicurso tem como objetivos: apresentar e discutir a natureza e a metodologia da Educação Matemática em distintos momentos; discutir diferentes concepções de Modelagem e suas implicações perante às concepções de Educação Matemática; desenvolver, em conjunto com os participantes do minicurso, atividades envolvendo a Modelagem Matemática na perspectiva de Burak (1998, 2004); discutir as implicações dessa concepção frente à Educação Matemática voltada para a Educação Básica.
     A metodologia a ser empregada no minicurso consta dos seguintes procedimentos: apresentação de elementos que constituem a natureza e a metodologia da Educação Matemática; leitura e discussão de diferentes textos, para diferentes grupos, concernente à Modelagem Matemática, identificando os principais aspectos; apresentação dos grupos, constituídos de 3 a 4 participantes, explanando a visão de modelagem do autor estudado; encaminhamento do trabalho com a Modelagem Matemática, conforme a concepção de Burak; desenvolvimento de uma prática de Modelagem com os professores, a partir de temas eleitos e/ou sugeridos pelos participantes, envolvendo as etapas propostas por Burak, e apresentação e discussão da atividade desenvolvida.

Dionísio Burak
UNICENTRO–Guarapuava

(MC–2)  Construções Geométricas com Software Gratuito Régua e Compasso Resumo:    Neste minicurso pretende-se apresentar um trabalho que contempla a construção de conceitos geométricos com um software dinâmico, compartilhar experiências e refletir sobre a utilização de tecnologias nas aulas de matemática. A prática a ser vivenciada é resultante da integração de atividades de Pesquisa e Extensão desenvolvidas com professores do Município de Erechim no Grupo de Pesquisa. A discussão a ser promovida diz respeito a um trabalho que propicia interação capaz de conduzir os sujeitos à investigação, e consequentemente a construção de conhecimentos matemáticos a partir de ambientes informatizados. O minicurso terá por metodologia uma reflexão inicial, no desenvolvimento contemplará a resolução de problemas de aplicação geométrica do Ensino Fundamental e Médio com o software Régua e Compasso e na integração será proposto aos participantes, a construção de uma atividade desafio de geometria dinâmica.

Nilce Fátima Scheffer
URI–Erechim

(MC–3)  Articulando Grandezas e Medidas: do concreto ao abstrato a partir da história da matemática Resumo:     O propósito de apresentar este mini-curso é fomentar, com professores da educação básica, a discussão a respeito da utilização de áreas de pesquisa da Educação Matemática (História da Matemática, Resolução de Problemas, Etnomatemática e Modelagem Matemática) como procedimentos metodológicos que facultem a formação de ambientes investigativos de aprendizagem a partir do planejamento e execução de uma aula de campo.

Rodolfo Chaves
IFES–Espírito Santo

(MC–4)  Modelagem Matemática e Qualidade de Vida

João Frederico da Costa Azevedo Meyer
UNICAMP–Campinas

(MC–5)  Destacando, através de Resolução de Problemas, Pontos de Dificuldades de Professores e Alunos com a Matemática Escolar Resumo:    Este minicurso foi organizado para apresentar uma proposta de trabalho em sala de aula, fazendo uso da metodologia de ensino-aprendizagem-avaliação de Matemática através de resolução de problemas, priorizando o caráter de aplicação ao da teoria. No primeiro dia serão trabalhados Números e Operações, no segundo dia o foco do trabalho será sobre a Álgebra e as dificuldades no ensino dessa disciplina e no terceiro dia serão trabalhados problemas da Matemática Discreta. Durante o mini-curso serão estimuladas discussões que promovam a reflexão sobre a finalidade, a adequação e as potencialidades pedagógicas dessa metodologia. Os problemas que serão estudados no mini-curso visam a uma trabalho com professores em formação e em exercício nos níveis de ensino fundamental e médio.

Lourdes de La Rosa Onuchic
USP–São Carlos
Norma Suely Gomes Allevato
UNICSUL–São Paulo

Vagas Esgotadas!

(MC–6) Episódios de Aprendizagem em Sala de Aula de Matemática: crianças produzindo significados Resumo:    Dando continuidade ao minicurso oferecido no I EIEMAT, em 2008, nosso propósito aqui é o de problematizar a sala de aula de matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental, constituindo possíveis leituras de processos de aprendizagem, presentes ali, entendidos como processos de produção de significado (LINS, 1999, 2002). A idéia é apresentar novos episódios hipotéticos de sala de aula, dessa vez, ultrapassando a Aritmética e alcançando a Álgebra. Tal como os anteriores, também esses serão apresentados através de simulação de diálogos ocorridos entre professores e alunos em situações rotineiras de aprendizagem da Matemática, em sala de aula. Nossa análise dos episódios, tecida sob o pano de fundo da Cultura, irá considerar sobre o uso de materiais pedagógicos na aprendizagem de objetos matemáticos e os desvãos do processo de comunicação mediado pela língua materna. Por essa dinâmica buscaremos constituir possíveis leituras sobre os significados que as crianças produzem para as coisas da Matemática que elas dizem aprender em sala de aula; Entender para além de o que as crianças sabem, entender mais, sobre como o sabem.

Regina Ehlers Bathelt
UFSM–Santa Maria

(MC–7) Educação Matemática, Cultura e Sociedade Resumo:    O minicurso examinará questões do campo da Educação Matemática desde uma perspectiva etnomatemática, que estuda diferentes matemáticas, considerando a centralidade da cultura e das relações de poder que a instituem, assim como seus efeitos sociais. A discussão será orientada no sentido de problematizar as implicações dessa perspectiva no âmbito do aprender e do ensinar matemática em diferentes níveis de escolarização.

Gelsa Knijnik
UNISINOS–São Leopoldo

Cancelado!

(MC–8) A Matemática na Formação do Professor Primário, 1875–1975 Resumo:     O minicurso tem por objetivo analisar, em perspectiva histórica, a formação matemática do professor dos anos iniciais. A partir de uma base de dados colocada num DVD - material elaborado pelo GHEMAT - Grupo de Pesquisa de História da Educação Matemática - a ser distribuído aos participantes, a matemática presente na formação do professor é problematizada com o uso de provas, de artigos de revistas, de livros didáticos, de manuais de ensino dentre outras fontes de trabalho. Espera-se que ao final dos trabalhos, os participantes possam avaliar propostas didático-pedagógicas que circulam na atualidade, relacionando-as com a trajetória da formação matemática do magistério do Ensino Fundamental I.

Wagner Rodrigues Valente
UNIFESP–São Paulo

(MC–9) Quatro Questões Fundamentais sobre os Racionais Resumo:
1. Das frações ao número racional: a teoria dos subconstrutos.
2. As operações de adição e subtração de racionais: por que reduzir ao mesmo denominador?
3. Multiplicação e divisão de racionais: significados e modelos.
4. Por que números não racionais? A incomensurabilidade e o infinito.

Plínio Cavalcanti Moreira
UFMG–Belo Horizonte

(MC–10)  Desenvolvimento de Pensamento Geométrico Segundo Van Hiele Resumo:    Segundo Usiskin (1994) dois problemas do ensino de Geometria no Ensino Fundamental e do Médio são o fraco desempenho dos alunos e um currículo ultrapassado. Assim, por entender que a Teoria do casal holandês van Hiele ainda é desconhecida por muitos professores e não constar da formação inicial do professor de Matemática, o minicurso tem por objetivo apresentá-la, discuti-la e elaborar atividades correlatas. Nessa teoria o desenvolvimento do raciocínio em Geometria é feito independentemente da faixa etária dos estudantes e se desenvolve em cinco níveis: básico ou de reconhecimento; análise; síntese ou abstração; dedução e rigor e em cinco fases para cada nível: interrogação ou informação; orientação dirigida; explicação; orientação livre e integração. Serão propostas atividades concretas utilizando recursos diversos, tais como materiais de sucata de forma que sejam caracterizados os níveis e as fases da teoria. Espera-se que, partindo de uma simples atividade como diferenciação entre figuras planas e espaciais, com suas semelhanças e propriedades, o que caracterizaria o primeiro nível, os participantes possam chegar a distinguir propriedades de triângulos em axiomáticas relativas a Geometria Euclidiana e Geometrias Não-Euclidianas, o que caracteriza o nível mais elevado. Dessa forma, acreditamos estar complementando carência existente na formação inicial de professores de Matemática no que diz respeito ao desenvolvimento de uma componente curricular para a Geometria que envolva conteúdo e metodologia, bem como novos conhecimentos e teorias. Os participantes deverão trazer tesoura, cola, canetinhas ou lápis coloridos e caixinhas pequenas vazias diversas.

José Carlos Leivas
ULBRA–Canoas

(MC–11)  Applets no Ensino de Geometria através do GeoGebra Resumo:    Nesta proposta serão desenvolvidas atividades de manipulação e desenvolvimento de applets através do software de domínio público GeoGebra no ensino de geometria para a Educação Básica. Pretende-se assim, contribuir para a inclusão de tecnologias digitais em sala aula como ferramneta de apoio ao processo de ensino e aprendizagem.

Inês Farias Ferreira
Alex Jenaro Becker
Katiele de Souza Carvalho
UFSM–Santa Maria

Vagas Esgotadas!

(MC–12) Explorando Alguns Tópicos de Geometria Usando Origami Resumo:    A aplicação de Origami no ensino de Geometria pode auxiliar no desenvolvimento cognitivo, trazendo assim uma melhor aprendizagem e compreensão da Matemática através da manipulação de um simples pedaço de papel. Este minicurso tem por objetivo explorar alguns tópicos de geometria usando Origami. Inicialmente abordaremos as construções e os axiomas que justificam esta técnica. Na seqüência exploraremos os problemas clássicos que podem ser solucionados por esta técnica como a construção do retângulo áureo, a trissecção do ângulo e a duplicação do cubo.

Rosane Rossato Binotto
Edson Sidney Figueiredo
UFSM–Santa Maria

(MC–13)  Geometria na Escola através da Dobradura em Papel Resumo:    O objetivo deste minicurso é mostrar como a prática de dobradura em papel pode ser usada para a construção de conceitos geométricos. O método utilizado estimula o uso das mãos em conjunção com a observação, a atenção, o pensamento e a linguagem. Através dessa prática cria-se um ambiente de trabalho em que o aluno é levado à nomeação dos objetos geométricos construídos, ao estabelecimento de relações e de propriedades desses mesmos objetos. A atividade de dobrar papel fornece critérios de convencimento que são generalizados e colocam o aluno, através do uso da linguagem, no limiar de um processo de atribuição de significados, isto é, na porta do estabelecimento de conceitos abstratos.

João Batista Peneireiro
UFSM–Santa Maria

(MC–14)  O Wingeom no Ensino de Geometria Resumo:    Objetiva-se desenvolver métodos auxiliares utilizando-se do aplicativo computacional WinGeom para a resolução de problemas da geometria básica. Pretende-se abordar os comandos básicos do aplicativo e alguns problemas pré-selecionados, isto é, utilizar-se desse software como uma forma de convencimento de conceitos e propriedades geom-tricas. Dessa forma, pretende-se criar um ambiente de discussão sobre a aplicabilidade do WinGeom no ensino de Geometria em sala de aula de matemática.

João Batista Peneireiro
Rian Lopes de Lima
Fabrício Fernando Halberstadt
UFSM–Santa Maria

(MC–15) Alguns Conceitos Fundamentais do Cálculo

Marcos Teixeira Vieira
UNESP–Rio Claro

Vagas Esgotadas!

(MC–16)  Educação Matemática nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: discutindo algumas práticas Resumo:     Esse minicurso tem por objetivo constituir um espaço de discussão sobre questões relacionadas ao ensino e aprendizagem da matemática nos anos Iniciais do Ensino Fundamental do ponto de vista teórico e prático, com ênfase em práticas metodológicas diferenciadas para esse nível de ensino. Entendendo a ludicidade como um componente importante para a aprendizagem da criança, seu desenvolvimento acontecerá em três etapas. A primeira abordará as possibilidades de utilização de dobraduras para o ensino de Geometria. A segunda etapa apresentará a criação de histórias infantis como um recurso metodológico para os anos iniciais. E a terceira discutirá as possibilidades de utilizar a resolução de problemas como princípio desencadeador da aprendizagem matemática na infância.

Anemari Roesler Luersen Vieira Lopes
Liane Teresinha Wendling Roos
Halana Garcez Borowsky
Laura Pippi Fraga
Patrícia Perlin
UFSM–Santa Maria

(MC–17)  A Construção do Número nas Etapas Iniciais da Educação Básica Resumo:    Este mini-curso apresenta uma proposta de re-estruturação da ação pedagógica através da reflexão de alternativas metodológicas diversificadas e lúdicas no processo da construção do número nas etapas iniciais da Educação Básica, tomando como base as categorias: a natureza do número e a representação gráfica dos números elementares; a quantificação; a construção e consolidação do sistema numeral decimal e; operações fundamentais. O objetivo do mini-curso é discutir e promover o desenvolvimento de conceitos, propostas e alternativas que transformem concepções e práticas educativas em novos caminhos que qualifiquem e promovam a construção do conhecimento lógico-matemático a partir das necessidades de aprendizagem dos alunos. O mini-curso constitui-se de jogos e dinâmicas que possibilitem uma análise das práticas pedagógicas e da importância da formação continuada dos professores no sentido da busca por metodologias que englobem as realidades culturais, tempo e ritmos dos alunos. As considerações teóricas tomam como referência: Piaget, Becker, Kamii, Rangel, Freire e Nóvoa. A proposta busca romper os paradigmas permeados por um ensino tecnicista e tradicional, baseado apenas na memorização dos conteúdos, que continua mantendo a prática bancária em educação, promovendo a relação dialética entre teoria e prática, através de uma perspectiva construtivista, na qual a criança vai ampliando o seu conhecimento através das suas relações com o mundo e seus estímulos, construindo conceitos básicos para aprendizagens futuras mais complexas.

Rosane Carneiro Sarturi
UFSM–Santa Maria

(MC–18)  Matemática e Literatura Infantil: possibilidades interdisciplinares Resumo:    Este trabalho se organiza a partir das seguintes palavras-chave: literatura infantil, matemática e interdisciplinaridade. Quanto à literatura infantil, neste trabalho ela não assume uma função de coadjuvante, mas de igual importância a de outras áreas, inclusive a matemática, procuramos desenvolver atividades em que estas estejam em constantes relações de troca.
    No que diz respeito à matemática, procuramos formas de desenvolvê-la relacionando-a com a literatura infantil. Preocupamo-nos com os "medos" que são habitualmente relacionados ao seu estudo. Assim, procuramos também desenvolver caminhos para o seu ensino e aprendizagem. Em relação a interdisciplinaridade, ressaltamos que a palavra em questão passou a fazer parte de muitos documentos oficiais e tamb´m do nosso cotidiano, sem que se esclareça suficientemente o que se entende ou se pretende com o seu uso. Assim, inicialmente, ao desenvolvermos atividades que abordam a interdisciplinaridade, é necessário o resgate da origem da palavra, suas possibilidades e seus limites. Ela não resolve as dificuldades da aprendizagem e do ensino simplesmente por ser citada, ou por ser anexada como referência bibliográfica a algum trabalho, no entanto, quando é explorada de forma séria pode auxiliar na busca de alternativas.
    Durante o minicurso/oficina propomos, então, a busca de possibilidades diferenciadas para desenvolvermos atividades numa proposta interdisciplinar, refletindo sobre o seu uso. Estas atividades são organizadas a partir da elaboração de Unidades Didáticas Interdisciplinares (UDI), sendo que estas unidades são elaboradas a partir da literatura infantil como eixo organizador e integrador. As UDI elaboradas para este minicurso podem ser desenvolvidas na educação infantil e ensino fundamental, preferencialmente séries iniciais. Contudo, é importante destacar que este trabalho não se propõe a organizar receitas, mas como destaca o título, refletir e procurar possibilidades.

Adriano Edo Neuenfeldt
UFSM–Santa Maria

(MC–19)  Cinco Problemas de Teoria dos Números para Licenciatura Resumo:    Neste mini-curso serão propostos cinco problemas para serem investigados e, eventualmente, resolvidos pelos participantes. As sugestões de solução ou soluções serão discutidas do ponto de vista matemático e do ponto de vista da contribuição deste processo para o desenvolvimento profissional de um professor de Matemática; por exemplo, discutiremos a diferença entre abordagens dirigidas à teoria-aplicações e abordagens dirigidas diretamente à resolução de problemas como oportunidade de experiência matemática.

Romulo Campos Lins
UNESP–Rio Claro

(MC–20) Narrativas como Meio para Compreensão/Ampliação/ Reconstrução de Significados da Prática Docente

Heloisa da Silva
UNESP–Rio Claro

(MC–21) Possibilidades em Diferentes Ambientes de Aprendizagem Matemática Resumo:    Neste minicurso será apresentada a idéia de paradigma de exercício e de paradigma de investigação e a sua relação com as aulas de matemática na escola básica. Os participantes terão a oportunidade de desenvolver atividades e discutir o papel do professor, do aluno e as condições para que se possam estabelecer percursos entre os diferentes ambientes de aprendizagem nesses paradigmas.

Miriam Godoy Penteado
UNESP–Rio Claro


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Horários dos Minicursos

Atenção:

A duração total de cada minicurso é de seis horas, sendo duas horas para cada dia.


Quarta-feira
04/08/2010
Quinta-feira
05/08/2010
Sexta-feira
06/08/2010
13h30min às 15h30min MC-1, MC-2, MC-4, MC-5, MC-8, MC-9, MC-13, MC-14, MC-16, MC-17, MC-21 MC-1, MC-2, MC-4, MC-5, MC-8, MC-9, MC-13, MC-14, MC-16, MC-17, MC-21 MC-1, MC-2, MC-4, MC-5, MC-8, MC-9, MC-13, MC-14, MC-16, MC-17, MC-21
16h às 18h MC-3, MC-6, MC-7, MC-10, MC-11, MC-12, MC-15, MC-18, MC-19, MC-20 MC-3, MC-6, MC-7, MC-10, MC-11, MC-12, MC-15, MC-18, MC-19, MC-20 MC-3, MC-6, MC-7, MC-10, MC-11, MC-12, MC-15, MC-18, MC-19, MC-20

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