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Literatura e Autoritarismo
Forças de opressão e estratégias de resistência na cultura contemporânea
Capa | Editorial | Sumário | Apresentação        ISSN 1679-849X Dossiê nº 9 

MEMÓRIA E NARRAÇÃO: O VIVIDO E O SIMBÓLICO RECRIADOS ATRAVÉS DA LINGUAGEM, INSTRUMENTO DE RESISTÊNCIA EM TEMPOS DE EXCEÇÃO

Scheila Mara Batista Pereira Lopes
Resumo: O presente texto propõe uma reflexão sobre a linguagem como instrumento de resistência e (re)elaboração de traumas vividos em tempos de exceção. Através da sobreposição das camadas sujeito-memória-história, a linguagem vai dando forma ao silêncio que envolve a necessidade de narrar o vivido, mas que se confronta com a impossibilidade de relatá-lo, por parecer inverossímil. Para orientar nosso estudo, tomamos como objeto o romance “Tudo o que tenho levo comigo”, de Herta Müller.
Palavras-chave: memória – linguagem – tempos de exceção.
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