<<volta
RESULTADOS
POR TIPO FITOGEOGRÁFICO
Região
do Parque Espinilho
A formação
do Parque Espinilho, em seus estágios iniciais, médios
e avançados de sucessão, ocupa uma área de
22,89 km² (2.289 ha), o que representa 0,01% da superfície
do Estado e 0,05% da área total coberta com florestas naturais.
Estágios
Sucessionais Médio e Avançado
a) Composição
Florística
As comunidades
amostradas apresentaram, em conjunto, uma diversidade média
de 0,914, conforme pode ser observado pelo Índice de Diversidade
de Shannon, embora algumas parcelas apresentaram índices
superiores a 3,0.
A família
Mimosaceae foi a mais representativa do Parque Espinilho, com
3 espécies, seguida de Fabaceae e Myrtaceae, com 2 espécies
e Anacardiaceae, Sapotaceae, Rhamnaceae e Apocynaceae, com 1 espécie
cada.
b) Parâmetros Dendrométricos
O diâmetro
médio foi estimado em 15,88 cm, variando entre 14,15 cm
(Parcela 1602) e 18,16 cm (Parcela 1603); o diâmetro mínimo
foi 9,55 cm e o diâmetro máximo encontrado neste
tipo fitogeográfico foi 49,05 cm pertencente a um Prosopis
nigra (Algarrobo), árvore nº 03 da parcela 1601 -
Carta Quaraí; o coeficiente de variação médio
dos diâmetros foi de 41,87%, variando entre 28,41% (Parcela
1602) e 63,42% (Parcela 1601).
A altura total
média do Parque Espinilho foi estimada em 4,36 m, variando
de 2,99 m (Parcela 1602) a 5,70 m (Parcela 1604); a altura total
mínima medida foi de 2,00 m; a altura total máxima
amostrada foi de 9,50 m obtida em três árvores de
Aspidosperma quebracho-blanco (Quebracho), árvores nº
43, 92 e 98 da parcela 1605; o coeficiente de variação
médio da altura total foi de 25,49%, variando entre 17,40%
(Parcela 1601) e 35,90% (Parcela 1604).
A altura comercial
média foi estimada em 2,07 m, variando entre 1,73 m (Parcela
1602) e 2,53 m (Parcela 1605); a altura comercial mínima
medida foi de 1,00 m e a máxima foi de 8,90 m, pertencente
a uma árvore morta, número 154 da parcela 1605;
e o coeficiente de variação médio das alturas
comerciais foi de 27,98%, variando entre 19,49% (Parcela 1602)
e 44,26% (Parcela 1605).
O número
médio de árvores do Parque Espinilho, considerando
todos os indivíduos com CAP ³
30 cm, foi estimado em 185,20 árvores/ha, variando entre
130 árvores/ha (Parcela 1601) e 260 árvores/ha (Parcela
1602).
A área basal média resultou em 4,14 m²/ha, variando
entre 3,59 m²/ha (Parcela 1601) e 4,81 m²/ha (Parcela 1604).
O volume comercial
médio do Parque Espinilho foi estimado em 18,24 m³/ha,
variando entre 14,18 m³/ha (Parcela 1601) e 22,04 m³/ha (Parcela
1604).
O Índice de Diversidade de Shannon foi de 0,9142, variando
entre 0,7702 (Parcela 1603) e 1,8064 (Parcela 1605).
Comparando-se os parâmetros dendrométricos do Parque
Espinilho com a média geral do Estado (Anexo 2.b), verifica-se
que todos eles apresentaram valores menores do que a média
do Estado.
c) Produção Quantitativa por Espécie e por
Hectare
Apenas 12 espécies, incluindo as árvores mortas,
foram amostradas na Formação do Parque Espinilho.
Na Tabela
abaixo encontra-se a distribuição dos quantitativos
biométricos de cada uma das 11 espécies encontradas
e das árvores mortas da vegetação arbórea
do Parque Espinilho, que resultou em 18,24 m³/ha de volume comercial,
185,20 árvores/ha e 4,14 m²/ha de área basal.
Observa-se
que as 5 espécies típicas do Parque Espinilho (Prosopis
nigra, Prosopis affinis, Acacia caven, Parkinsonia
aculeata e Aspidosperma quebracho-blanco) foram responsáveis
por 16,06 m³/ha (88,05%) do volume comercial, 168,80 árvores/ha
(91,14%) e 3,68 m²/ha (88,89%) da área basal.
Analisando-se
a estrutura diamétrica da produção quantitativa,
para todas as espécies amostradas no Parque Espinilho,
verifica-se que, nas classes diamétricas 10-40 cm concentravam-se
16,68 m³/ha (91,45%) do volume comercial, 182,6 árvores/ha
(98,60%) e 3,67 m²/ha (88,65%) da área basal.
Classe
DAP(cm)
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
10
- 20
20 - 30
30 - 40
40 - 50
50 - 60
60 - 70
70 - 80
80 - 90
> 90
TOTAL
|
10,47
4,35
1,86
1,56
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
18,24
|
57,40
23,85
10,20
8,55
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
|
155,00
22,60
5,00
2,60
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
185,2
|
83,68
12,20
2,70
1,40
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,00
|
2,21
1,02
0,44
0,47
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
4,14
|
53,38
24,64
10,63
11,35
0,00
0,00
0,00
0,00
0,00
100,0
|
d) Produção
Qualitativa: Qualidade do Tronco
A análise
qualitativa - Qualidade do Tronco/ha (E.M.A.) do Parque Espinilho
indica a seguinte distribuição do volume comercial,
número de árvores e área basal, por classe
de qualidade do tronco:
Classe
Qualidade
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
Qualidade
1
Qualidade 2
Qualidade 3
Qualidade 4
Não classificada
TOTAL
|
1,17
10,52
5,89
0,36
0,30
18,24
|
6,41
57,68
32,29
1,97
1,65
100,00
|
6,60
120,40
54,40
2,80
1,00
185,20
|
3,57
65,01
29,37
1,51
0,54
100,00
|
0,28
2,26
1,46
0,09
0,05
4,14
|
6,67
54,64
35,31
2,00
1,28
100,00
|
Estes resultados
mostram que a classe de qualidade 2 concentrava os maiores quantitativos
do Parque Espinilho, ou seja, 10,52 m³/ha (57,68%) do volume comercial,
120,40 árvores/ha (65,01%) e 2,26 m²/ha (54,64%) da área
basal, seguido da classe de qualidade 3.
e) Produção Qualitativa: Sanidade
No que
se refere às condições de sanidade no Parque
Espinilho a distribuição do volume comercial, número
de árvores e área basal, por classe de sanidade
das árvores, pode ser observada na Tabela abaixo.
Classe
Sanidade
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
Danos
por animais
Danos complexos
Danos por fungos
Danos por insetos
Danos abióticos
Árvores mortas
Árvores saudáveis
Não classificada
TOTAL
|
0,00
2,46
0,26
0,31
0,49
0,30
14,42
0,00
18,24
|
0,00
13,48
1,43
1,70
2,69
1,64
79,06
0,00
100,00
|
0,00
20,60
1,60
2,40
3,80
1,00
155,80
0,00
185,20
|
0,00
11,12
0,86
1,30
2,05
0,54
84,13
0,00
100,00
|
0,00
0,59
0,06
0,07
0,12
0,06
3,24
0,00
4,14
|
0,00
14,25
1,45
1,69
2,90
1,45
78,26
0,00
100,00
|
Portanto,
14,42 m³/ha (79,06%) do volume comercial, 155,80 árvores/ha
(84,13%) e 3,24 m²/ha (78,26%) da área basal do Parque
Espinilho eram constituídos por indivíduos saudáveis.
Os danos mais expressivos foram os complexos, que incidiam sobre
13% do volume comercial, 11% do número de árvores
e 14% da área basal, seguidos dos danos abióticos.
f) Produção Qualitativa: Classe de Copa
A análise
da formação da copa das árvores do Parque
Espinilho mostrou a seguinte distribuição do volume
comercial, número de árvores e área basal,
por classe de copa:
Estes resultados
mostram que, 7,88 m³/ha (43,20%) do volume comercial, 72,00 árvores/ha
(38,87%) e 1,75 m²/ha (42,27%) da área basal eram compostos
por indivíduos que apresentavam copa média, ou seja,
copas com comprimento entre ½ e ¼ da altura total
das árvores.
Classe
Copa
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
Copa
curta
Copa danificada
Copa longa
Copa média
Não classificada
TOTAL
|
5,94
0,41
3,70
7,88
0,31
18,24
|
32,56
2,25
20,29
43,20
1,70
100,00
|
62,80
4,20
45,20
72,00
1,00
185,20
|
33,91
2,27
24,41
38,87
0,54
100,00
|
1,41
0,09
0,84
1,75
0,05
4,14
|
34,06
2,17
20,29
42,27
1,21
100,00
|
g) Produção
Qualitativa: Tendência de Valorização
A análise
das perspectivas de crescimento e desenvolvimento dos indivíduos
no Parque Espinilho mostrou a seguinte distribuição
do volume comercial, número de árvores e área
basal, por tendência de valorização:
Classe
Valorização
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
Cresc.
insignificante
Cresc. médio
Cresc. promissor
Não classificada
TOTAL
|
3,33
10,80
3,81
0,30
18,24
|
18,26
59,21
20,89
1,64
100,00
|
28,60
111,40
44,20
1,00
185,20
|
15,44
60,15
23,87
0,54
100,00
|
0,79
2,46
0,84
0,05
4,14
|
19,08
59,42
20,29
1,21
100,00
|
Observa-se
nesses resultados que, 10,80 m³/ha (59,21%) do volume comercial,
111,40 árvores/ha (60,15%) e 2,46 m²/ha (59,42%) da área
basal, pela própria natureza do Parque Espinilho, era constituído
por árvores com crescimento médio, cujas condições
de crescimento permitem mudança lenta na posição
sociológica.
h) Produção Qualitativa: Posição Sociológica
A Análise
Qualitativa - Posição Sociológica evidencia
a distribuição da produção quantitativa
nos estratos verticais do Parque Espinilho e é apresentada
na Tabela abaixo.
Posição
Sociológica
|
Vol.
Comercial
|
Nº
Árvores
|
Área
Basal
|
(m³/ha)
|
%
|
(Nº/ha)
|
%
|
(m²/ha)
|
%
|
Estrato
co-dominante
Estrato dominado
Estrato dominante
Estrato suprimido
Não classificada
TOTAL
|
4,51
3,46
9,81
0,00
0,46
18,24
|
24,73
18,97
53,78
0,00
2,52
100,00
|
27,54
28,51
42,22
0,00
1,73
100,00
|
27,54
28,51
42,22
0,00
1,73
100,00
|
1,00
0,73
2,32
0,00
0,09
4,14
|
24,15
17,63
56,04
0,00
2,18
100,00
|
Como se pode
observar, 9,81 m³/ha (53,78%) do volume comercial, 78,20 árvores/ha
(42,22%) e 2,32 m²/ha (56,04%) da área basal eram compostos
por indivíduos que ocupavam o estrato dominante.
i) Análise
Fitossociológica: Estrutura Horizontal
A Análise Fitossociológica das espécies amostradas
no Parque Espinilho encontra-se na Tabela "Análise
Fitossociológica: Estrutura Horizontal - Tipo Fitogeográfico
: Parque Espinilho".
Uma síntese
da análise fitossociológica da vegetação
arbórea do Parque Espinilho é apresentada na Tabela
abaixo, cujas espécies foram ordenadas pelo Valor de Importância
(VI).
Espécies
|
DR
|
FR
|
DoR
|
VI(%)
|
Vi(%)Acum.
|
VC(%)
|
VC(%)Acum.
|
Prosopis
nigra
Prosopis affinis
Acacia caven
Parkinsonia aculeata
Scutia buxifolia
Aspidosperma quebracho-blanco
Erythrina cristagalli
Myrcia sp.
Mortas
Myrcianthes cisplatensis
Lithraea molleoides
Pouteria salicifolia
Sub-total
Restantes
TOTAL
|
34,12
19,22
22,67
11,88
4,54
3,24
2,16
1,19
0,54
0,22
0,11
0,11
100,00
0,00
100,00
|
18,17
13,63
18,17
4,55
13,63
4,55
4,55
4,55
4,55
4,55
4,55
4,55
100,00
0,00
100,00
|
36,28
22,46
11,97
11,61
3,38
6,6
5,46
0,67
1,29
0,16
0,08
0,04
100,00
0,00
100,00
|
29,52
18,44
17,60
9,35
7,18
4,80
4,06
2,14
2,13
1,64
1,58
1,57
100,00
0,00
100,00
|
29,52
47,96
65,56
74,91
82,09
86,89
90,95
93,08
95,21
96,85
98,43
100,00
|
35,20
20,84
17,32
11,75
3,96
4,92
3,81
0,93
0,92
0,19
0,10
0,08
100,00
0,00
100,00
|
35,20
56,04
73,36
85,11
89,07
93,99
97,80
98,73
99,64
99,83
99,93
100,00
|
Analisando
esta Tabela, verifica-se que as espécies com maiores Valores
de Importância (VI) e, por isso, as mais características
da Vegetação do Parque Espinilho foram: Prosopis
nigra e Prosopis affinis, representando 47,97% do Valor
de Importância total da vegetação, seguidos
de Acacia caven, Parkinsonia aculeata e Aspidosperma quebracho-blanco,
com 31,75% do VI. Estas 5 espécies somam 79,72% do Valor
de Importância total da associação. Scutia
buxifolia, característica de manchas mais úmidas
representa 7,19% do VI.
As mortas,
com 2,12% do VI, apareciam em nono lugar na ordem de importância
das espécies. A participação das árvores
mortas é significativa na composição das
comunidades e constitui um fenômeno natural de substituição
dos indivíduos na dinâmica da floresta.
j) Análise Fitossociológica: Estrutura Vertical
As espécies
com distribuição regular dos indivíduos nos
estratos, isto é, com maior número nos estratos
inferiores, diminuindo para os superiores, são as mais
estáveis na associação. A situação
particular de cada espécie na estrutura vertical do Parque
do Espinilho pode ser verificada nessa Tabela.
k) Regeneração Natural
- Composição
florística
Foram
encontradas 7 espécies pertencentes a 5 famílias
botânicas, além de alguns indivíduos mortos
e cipós. O Índice de Diversidade de Shannon de 0,5336,
indica que a regeneração natural do Parque Espinilho
apresenta baixa diversidade.
A vegetação
está representada pelas famílias Mimosaceae, com
3 espécies; Fabaceae, Rhamnaceae, Myrtaceae e Rutaceae,
com 1 espécie cada.
- Parâmetros dendrométricos
O diâmetro
médio da regeneração natural foi de 5,24
cm, variando entre 1,78 cm (Parcela 1603) e 8,00 cm (Parcela 1605);
o diâmetro mínimo foi 0,95 cm e o diâmetro
máximo foi de 9,45 cm, situados dentro dos limites fixados
para o levantamento da regeneração natural; o coeficiente
de variação médio dos diâmetros foi
de 40,25%, variando entre 13,37% (Parcela 1605) e 94,09% (Parcela
1603).
A altura total
média da regeneração natural, no Parque Espinilho,
foi de 3,21 m, variando entre 1,67 m (Parcela 1603) e 5,46 m (Parcela
1604); a altura total mínima medida foi de 1,40 m e a máxima
foi 9,0 m; o coeficiente de variação médio
da altura total foi de 29,57%, variando de 10,51% (Parcela 1603)
a 50,91% (Parcela 1605).
O número
médio de indivíduos na regeneração
natural, considerando todos os indivíduos com CAP
³ 3,0 cm e < 30,0cm, resultou 3.686,0 indivíduos/ha,
variando entre 20 indivíduos/ha (Parcela 1605) e 16.700
indivíduos/ha (Parcela 1601).
A área
basal média da regeneração natural resultou
em 3,0634 m²/ha, variando entre 0,1005 m²/ha (Parcela 1605) e
10,8037 m²/ha (Parcela 1601).
O Índice
de Diversidade de Shannon foi de 0,5336, variando entre 0,000
(Parcelas 1602 e 1604) e 1,3886 (Parcela 1601).
- Distribuição
de freqüências
Foram
encontrados 3.686,0 indivíduos por hectare na regeneração
natural, sendo 1.844,0 menores que 3 m de altura, 1.202,0 entre
3 e 6 m de altura e 640,0 maiores que 6 m de altura (Anexo 3.5.e).
Conforme se
pode observar na Tabela abaixo, Eugenia uniflora, Acacia
caven, Prosopis nigra, Scutia buxifolia, Parkinsonia
aculeata, Zanthoxylum kleinii e Acacia bonariensis
foram as espécies encontradas na regeneração
natural, com 1.460,0; 1.400,0; 162,0; 140,0; 100,0; 20,0 e 2,0
indivíduos por hectare, respectivamente. Estas 7 espécies
com 3.284,0 indivíduos, representam 89,10% da regeneração
natural do Parque Espinilho. Também, foi encontrado 0,05%
de indivíduos mortos e 10,85% de cipós.
Espécies
|
Altura
< 3 m
|
Altura
3-6 m
|
Altura
> 6 m
|
Total
|
N°
|
%
|
N°
|
%
|
N°
|
%
|
N°
|
%
|
Eugenia
uniflora
Acacia caven
Prosopis nigra
Scutia buxifolia
Parkinsonia aculeata
Zanthoxylum kleinii
Acacia bonariensis
Mortas
Sub-total
Restantes (cipós)
TOTAL
|
200.0
1400.0
162.0
80.0
0.0
0.0
0.0
2.0
1844.0
0.0
1844.0
|
10.85
75.92
8.79
4.34
0.00
0.00
0.00
0.11
100.00
0.00
100.00
|
1060.0
0.0
0.0
60.0
60.0
20.0
2.0
0.0
1202.0
0.0
1202.0
|
88.19
0.00
0.00
4.99
4.99
1.66
0.17
0.00
100.00
0.00
100.00
|
200.0
0.0
0.0
0.0
40.0
0.0
0.0
0.0
240.0
400.0
640.0
|
31.25
0.00
0.00
0.00
6.25
0.00
0.00
0.00
37.50
62.50
100.00
|
1460.0
1400.0
162.0
140.0
100.0
20.0
2.0
2.0
3286.0
400.0
3686.0
|
39.61
37.98
4.40
3.80
2.71
0.54
0.05
0.05
89.15
10.85
100.00
|
l) Análise
estatística
A partir das 5 unidades amostrais levantadas nos estágios
médio e avançado do Parque Espinilho, resultaram
os seguintes estimadores para o volume comercial com casca:
- Média aritmética: = 18,24 m³/ha
- Variância: = 8,64 (m³/ha)2
- Desvio padrão: = 2,94 m³/ha
- Coeficiente de variação: = 16,12%
- Variância da média: = 2,16 (m³/ha)2
- Erro padrão: = ± 1,47 m³/ha
- Erro de amostragem
a) Erro
absoluto: - = ± 0,268 m³/ha
b) Erro
relativo: - = ± 15,96%
- Intervalo
de confiança para a média
IC [15,33 m³/ha £ x £
21,15 m³/ha] = 95%
- Total da
população = 41.751 m³
- Intervalo de confiança para o total
IC [35.090
m³ £ X £
48.412 m³] = 95%
Estágio
Sucessional Inicial
Este tipo
fitogeográfico é uma formação típica
de parque que ocorre em uma área restrita do Estado, onde
não foi encontrado estágios iniciais de sucessão.
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Parque do Espinilho
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